quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Martinica. Uma ilha digna de uma imperatriz


Martinica, "A Ilha das Flores" 

Se talvez você está entediado com Cancun ou talvez queira mostrar seu desdém para Aruba ou simplesmente procurando uma experiência única em um país amigo - aquele que realmente quer visitantes, Martinica é uma brilhante alternativa.

A maioria das pessoas já ouviu falar da Martinica, mas onde está e como chegar lá? Duas excelentes perguntas. Pense sol, areia, e no meio do Caribe e você terá uma idéia de onde está  ilha. Se Colombo poderia encontrá-lo, você também pode.


Martinica é uma ilha no leste do Mar do Caribe , com uma área de 1.128 km 2. Como Guadalupe , é uma região no exterior da França , que consiste de um único departamento ultramarino . A noroeste mentiras Dominica , a sul St Lucia , e ao sudeste de Barbados . Tal como acontece com os outros departamentos ultramarinos, Martinica é uma das vinte e sete regiões da França (sendo uma região no exterior ) e uma parte integrante da República . O primeiro europeu a encontrar a ilha foi Cristóvão Colombo em 1502.

Como parte da França, Martinica faz parte da União Europeia , e sua moeda é o Euro . A sua língua oficial é o francês , embora muitos de seus habitantes também falam crioulo das Antilhas (Créole Martiniquais).

O norte da ilha é montanhosa e luxuriante floresta. Possui quatro conjuntos de pitons (vulcões) e mornes (montanhas): o Conil Piton no extremo Norte, que domina o Canal Dominica ; Monte Pelée, um vulcão ativo, o Jacob Morne, eo Pitons du Carbet, um conjunto de cinco vulcões extintos coberta com floresta e dominando a Baía de Fort de France em 1.196 metros (3.924 pés).

O mais alto de muitas montanhas da ilha, em 1.397 metros (4.583 pés), é o famoso vulcão Pelée Monte . Sua cinzas vulcânicas criou praias de areia cinza e preto, no norte (em especial entre Anse des Ceron e Anse Gallets), contrastando acentuadamente das areias brancas da Les Salines, no sul.

O sul é mais facilmente percorrido, embora ele ainda apresenta algumas características impressionantes geográficas. Porque é mais fácil viajar e por causa das muitas praias e facilidades de alimentos durante todo esta região, o sul recebe a maior parte do tráfego turístico. As praias de Pointe de Bout, através Diamant (que possui direito ao largo da costa da Roche de Diamant), St. Lúcia, o continente de St. Anne e para baixo para Les Salines são populares.


Posto avançado francês desde 1635, a Martinica ganhou destaque quando Napoleão escolheu a nativa Josefina para ser sua noiva, em 1796; nos dias de hoje, ela já faz parte do itinerário de vários cruzeiros. Confira quatro opções de passeios:

Sob o vulcão

6 horas

Um dos percursos mais dramáticos do Caribe começa na colorida Fort-de-France e segue pela floresta tropical da Martinica, ao longo da rodovia N3, para chegar a Saint-Pierre, sobre a qual se eleva o Mont Pelée. Em oito de maio de 1902, o vulcão entrou em erupção, matando 28 mil pessoas. O pequeno Musée Volcanologique exibe pedaços de vidro derretido, bonecos e fotografias das vítimas mumificadas.

De Bonaparte às praias

6 horas

Saindo de Fort-de-France, siga rumo sul, para Les Trois Îlets. Marie-Josephe Rose Tascher de la Pagerie _ que mais tarde ficaria conhecida como Josefina, a mulher de Napoleão Bonaparte e imperatriz da França _ nasceu ali, na plantação de cana-de-açúcar de seu pai, em 1763. Hoje, o Musée de la Pagerie exibe momentos de sua vida, cartas de amor que recebeu de Napoleão, a cama que usava quando criança. Depois, mais para o sul, passe uma tarde preguiçosa na praia Les Salines.

Remando na baía

5 horas

Explore o mundo dos recifes de coral, manguezais e fond blancs (bancos de areia) de perto numa excursão de caiaque com o ecológico Max Menir, da Fleur d'O, que revela aos participantes detalhes como peixes e outras formas de vida marinha enquanto rema nas águas calmas da Baía de Mulets.

Passeando na cidade

2 horas

Destaques da caminhada em Fort-de-France incluem a Bibliotheque Schoelcher (Rue de la Liberté) e a Catedral de St. Louis (Rue Victor-Schoelcher). No Grand Marché, há de tudo: frutas, especiarias e pilhas e mais pilhas de todos os tipos de pimentas. No Chez Carole, a pedida é experimentar o caranho e o polvo.



The New York Time




sábado, 18 de fevereiro de 2012

A beleza selvagem do Panamá


Dificilmente alguém vai para o Panamá nas férias. E é uma pena. Afinal, além de estar próximo do Brasil, o país é uma excelente opção para quem gosta de curtir a natureza. Na região, dá para caminhar por trilhas, cercadas de vales, visitar praias e curtir uma rica biodiversidade, com belos exemplares de fauna e flora. E o melhor: como o destino foi pouco explorado, a paisagem continua selvagem.
Ilha del Rey, Las Perlas , Panamá .
O Panamá é um paraíso para os amantes do ecoturismo. Lá o turismo ecológico pode ser praticado tanto em terra, como no mar. Para quem gosta de observar a vida no mar, a costa do Pacífico do Panamá oferece ilhas inexploradas, com praias de areias brancas e águas cristalinas, como as do arquipélago de Las Perlas e as do Golfo de Montijo.

Coiba é a maior ilha, ótima para observar baleias. Já a Contadora e a de San José são ótimas para praticar mergulho, snorkeling e canoagem. O Caribe panamenho oferece também ilhas exóticas como as de Bocas del Toro, com seus remansos de águas transparentes, e as 365 ilhas que formam o maravilhoso paraíso de Kuna Yala, com centenas de praias de areias brancas e água azul-turquesa.
Crianças nadam no rio Changuinola em La Amistad
Um lugar importante para a observação de aves é o Parque Internacional La Amistad, onde foram identificadas mais de 425 espécies de aves das 925 encontradas em nível nacional. Além disso, olocal oferece a oportunidade de visitar comunidades indígenas, como o grupo étnico Teribe, e percorrer trilhas ecológicas, como La Cascada e El Retoño. E para avistar o majestoso quetzal, é indispensável visitar o Vale de Cerro Punta.
 Canyon da Angostura
Quem gosta de caminhar, escalar e nadar em piscinas naturais, deve visitar o Canyon da Angostura, na província de Cocle. Pedras enormes, de formas e cores incomuns, erguem-se ao longo do rio, umas sobre as outras, em uma distribuição caprichosa, convidando o viajante a conquistá-las e a descansar sobre elas, enquanto escuta o barulho da água passando entre as montanhas.

Cerro de Gaital
Outro passeio fascinante nessa mesma província é a caminhada pelo Cerro de Gaital, onde encontra-se a rã dourada e cerca de 100 espécies de orquídeas, como ado Espírito Santo, símbolo do Panamá. Já para quem gosta de aventura, uma experiência inesquecível é o passeio de tirolesa, que sobrevoa a vegetação exuberante e a espetacular queda dágua El Chorro del Macho,de 25 metro, no Vale de Antón.





Onde fica

O Panamá é um país da América Central, limitado a norte pelo Mar das Caraíbas, a leste pela Colômbia, a sul pelo Oceano Pacífico e a oeste pela Costa Rica.
Cidade do Panamá
Capital

Cidade do Panamá

População
É formada por mestiços de índios e europeus.

Idioma oficial
Espanhol

Moeda
Balboa

Clima
Tropical, quente e úmido, com noites frescas. A temperatura média anual em ambas as costas é de 27 °C e de 10 °C a 19 °C nas montanhas

Rodovia
A Panamericana atravessa o país desde a Costa Rica até a Colômbia. Entretanto, a parte oriental, no Darién, ainda não estava terminada em fins do século XX, como tampouco o trecho colombiano perto da fronteira panamenha. Outra via terrestre é a rodovia Boyd-Roosevelt, entre a capital e Colón.

A GAZETA

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Antártica atrai turistas do mundo todo

Antártica atrai turistas do mundo todo
Cerca de 30 mil pessoas visitam o continente entre os meses de outubro e março, quando é verão.


Enterra o pé na neve, sobe, sacoleja e toma banho fora de hora – turismo na Antártica é assim, mas compensa.

Apesar de o mar estar coalhado de blocos de gelo menores, o bote consegue chegar bem pertinho dos icebergs. Tem de todos os tamanhos: uns menores e paredões de gelo, icebergs gigantescos que se consegue ver bem de perto.

O turismo na Antártica é regulado por um tratado internacional. É preciso cumprir uma série de normas: antes de desembarcar, lavar as botas com desinfetante; nas ilhas, só se pode andar nas trilhas; os bichos têm prioridade e é proibido retirar qualquer coisa da Antártica, menos gelo. Um guia explica que o gelo transparente é mais antigo, tem cerca de mil anos, e é mais duro que o branco.
A melhor época para visitar a Antártica é entre os meses de outubro a março, período do verão, quando a temperatura fica em torno de 0°C. Mas nada atrapalha a diversão dos turistas. São 30 mil, em média, a cada verão. Um casal de professores do México ficou encantado. “Parece que estamos em outro planeta”, diz Ana Maria.

Na volta para casa, uma dose extra de aventura: o navio está atravessando o mar de Drake, que fica entre a Antártica e a América do Sul. É um mar muito tempestuoso. Nele se encontram dois grandes oceanos: o Pacífico e o Atlântico. Ao longo dos séculos, o Drake tem sido o terror dos navegadores e ainda hoje é um desafio atravessá-lo, mesmo para os navios mais modernos.

O comandante, o russo Alexey, navega na Antártica há 15 anos. Ele diz que gosta da adrenalina. Mas, para nosso sossego, diz ele, até que na travessia o Drake está simpático. Melhor assim: uma despedida em grande estilo.


S.O.S. POLAR 

Turistas diante de um grupo de pinguins na Antártica.
O turismo pode ajudar a preservar esses animais O filhote de pinguim-imperador é um nadador desastrado. Quando algum predador persegue sua colônia, essa ave foge pulando para dentro dos barcos dos turistas. É uma experiência única para quem visita a Antártica. O bicho se equilibra na lateral de borracha do bote, espia assustado os humanos de agasalho vermelho a seu redor e mergulha rápido para onde o bico apontar. Ninguém pode ajudá-lo. É proibido tocar no animal. Mas o turista que viajou em direção ao Polo Sul pode fazer algo para salvar o pinguim-imperador. E a própria Antártica. O novo mote do turismo ecológico é conciliar diversão com conhecimento e, acima de tudo, preservação.

A agência americana Lindblad Expeditions, em parceria com a National Geographic Society e com o centro de pesquisa Oceanites, criou um pacote em que os turistas passam parte do tempo atuando como voluntários em uma expedição científica. Sua missão é ajudar a compilar dados sobre algumas das espécies ameaçadas.



“A Antártica virou um destino óbvio para quem é curioso quanto aos limites de nosso planeta”, diz o cientista Ron Naveen, diretor do Oceanites, que comanda as pesquisas marinhas e acompanha os turistas durante toda a viagem. O roteiro de 15 dias inclui passagens de avião até Ushuaia, no extremo sul da Argentina (o embarque depende da nacionalidade do turista), 11 noites de hospedagem no navio da National Geographic Society e seis dias de expedição pelo litoral da Península Antártica, a parte do continente mais próxima da América do Sul. O pacote mais barato, em quarto duplo, custa R$ 19 mil por pessoa.

A aventura começa com uma boa dose de conforto. O navio National Geographic Explorer tem restaurante de comida orgânica, bar bistrô, biblioteca com títulos sobre a Antártica e academia de ginástica com vista para o mar.

Depois de percorrer os 650 quilômetros que separam a América do Sul da Antártica, a paisagem torna-se assustadoramente branca. Durante o verão, há luz do sol por quase 24 horas.

Em 1992, a Antártica recebeu 6 mil turistas. Em 2008, foram 45 mil

Os seis dias de expedição valorizam a proximidade entre o turista e a vida animal. Em botes para oito pessoas ou caiaques individuais, é possível ver de perto grupos de baleias, golfinhos, focas e lobos-marinhos. Os turistas passam o dia navegando entre os icebergs e podem desembarcar na costa de rocha e gelo para uma caminhada. Durante o passeio, o silêncio é interrompido pelo som do seltzer antártico, barulho criado pelas bolhas de ar que escapam do interior de icebergs que estão derretendo.

Os pinguins são uma atração à parte. Uma equipe de naturalistas e biólogos ajuda os turistas a identificar as cinco espécies que habitam a península. Com máquinas fotográficas e pranchetas, devem coletar o máximo de informação sobre o tamanho, a movimentação e a localização das colônias. Os pesquisadores do Oceanites usarão os dados para completar um censo animal. “Se dependêssemos só da ajuda dos governos, poderia ser tarde demais”, diz Ron Naveen.

Em abril, os países signatários do Tratado da Antártica, criado há 50 anos para a proteção do continente, assinaram um documento para limitar o número de turistas na região. Ambientalistas e governos estão preocupados com as mudanças climáticas e a procura desenfreada pelo destino. Em 1992, a Antártica recebeu 6 mil visitantes. Em 2008, foram 45 mil. Durante a última temporada, dois navios encalharam na costa da Península Antártica. Houve risco de contaminação.

Só quem está disposto a ajudar será bem-vindo. Estima-se que o turismo antártico vai despencar com as novas restrições, que proíbem o uso de diesel pesado pelos navios e limitam o número de passageiros por embarcação. Mas a Associação Internacional dos Operadores de Turismo da Antártica reconhece o roteiro da Lindblad Expeditions como um exemplo de turismo que ainda pode trazer benefícios. Em 1969, o explorador sueco Lars-Eric Lindblad (1927-1994) conduziu o primeiro tour à Antártica com navios adaptados para o turismo. Ele dizia: “Você não pode proteger aquilo que não conhece”.

SERVIÇO
Quem leva
A agência Lindblad, com o apoio da National Geographic Society e do Oceanites

Quanto custa
R$ 19 mil por pessoa, no pacote mais barato

Quando ir
Saídas em 4 de novembro, 16 e 27 de dezembro e 7 e 18 de janeiro

Acomodação
11 noites num navio da National Geographic Society
Fonte: Época

Viajante supera face inóspita da Antártida

Uma viagem de navio à região mais austral do mundo, a Antártida, prova que o homem é um ser capaz de se adaptar às condições de vida mais árduas.

A Geórgia do Sul, um conjunto de ilhas, é um desses pontos em que as privações são tantas que qualquer outro lugar vira, automaticamente, o paraíso.

A principal ilha desse conjunto tem 161 km de comprimento por 48 km de largura. Em 1911, foram introduzidas renas para serem usadas na caça e como alimento. Hoje, há mais de 2.000 exemplares desse animal ali, e vê-los pastando é uma novidade para os olhos não acostumados às vicissitudes antárticas.

O território da ilha é composto por montanhas --a maior delas tem 1.828 metros de altura-- cobertas por neve e geleiras eternas. Seu contorno é definido por centenas de fiordes, milhares de saliências e reentrâncias que formam portos estreitos, fechados a cadeado por montanhas geladas.

Árvores? Não há. A vegetação se resume a uma grama dura, resistente ao clima inclemente.

Geologicamente, a Geórgia do Sul forma, junto de uma série de ilhas do arco de Scotia, uma cadeia submarina que conecta os Andes com a Antártida.

O número de habitantes que há na ilha não aparece em folhetos nem em livros, mas, ao visitar o antigo porto baleeiro de Grytviken, descobre-se que a população da Geórgia do Sul deve caber em duas Kombis. E praticamente todos moram em Grytviken.

E o que faz um grytvikeniano da gema? Trabalha em pesquisa científica, é da Marinha britânica, é padre ou é ligado ao governo.

Dos 12 habitantes da ilha, há dois que não têm as profissões acima listadas. São os aventureiros britânicos Pauline e Tim Carr, grandes amigos do brasileiro Amyr Klink, que está atualmente na Antártida, desta vez não como viajante solitário, mas numa jornada com a família. O casal britânico navegou o mundo durante 25 anos e um dia resolveu abaixar as velas em um lugar tranqüilo para passar o resto de seus dias.

Eles acabaram exagerando na tranqüilidade: aportaram o veleiro Carlew nesse porto há 14 anos. Estão com a vida que pediram a Deus, embora se queixem do "excessivo movimento" do porto: cerca de 15 navios em Grytviken.

As reclamações dos Carr acabam quando os turistas adentram o pequeno museu que eles montaram. O ingresso é gratuito. A loja de suvenires é o ponto final da visita. Mesmo com preços mais salgados do que a água do mar que banha o porto, a loja ferve de clientes saídos de transatlânticos.

O museu rememora os tempos da indústria baleeira, mostra a fauna do lugar e dá uma idéia de como viviam os antigos habitantes da Geórgia do Sul, com pequenas comodidades e singelos luxos que existiam nesse remoto ponto do planeta graças às baleias.

Há uma parte dedicada a sir Ernest Shackleton, que morreu, anos depois da odisséia do navio Endurance, de ataque cardíaco, em um barco ancorado na Geórgia do Sul, e está enterrado no cemitério local. Seu túmulo é o único que está orientado ao sul. Cada navio de passageiros que passa por aqui faz uma romaria para brindar ao heróico Shackleton.

Partida

Ao partir da Geórgia do Sul, o navio percorre todo o lado leste da ilha, a parte mais tranqüila em termos marítimos, visita a baía Fortuna, onde os passageiros desembarcam para ver uma colônia de irresistíveis pingüins-rei e de leões-marinhos, e passa pelos portos baleeiros abandonados de Stromness e Husvik, todos com uma forte carga histórica da arrepiante aventura de Shackleton e dos homens do Endurance.

Antes de deixar definitivamente esse ponto para rumar à Antártida, o navio que leva o turista entra no belo fiorde Drygalski e pára na parede de gelo do glaciar Risting. Uma despedida espetacular.


[Jaime Bórquez -  Folha de S.Paulo, na Antártida]

Greg Grainger, produtor de documentários turísticos e programas sobre a vida selvagem, embarca nessa aventura viajando por locais exóticos e remotos. 


 Antártica Viva 

Através desta expedição à Antártica, teremos contato com inúmeras espécies de baleias como as gigantes Jubartes, as solitárias Baleias-Minke e as Orcas, mais conhecidas como baleias assassinas. Enquanto prosseguimos em nossa jornada através das geleiras, poderemos presenciar o colapso de icebergs que com as formas mais extraordinárias já vistas. Visitaremos ainda uma colônia com várias espécies de pingüins e veremos como eles relacionam-se entre si.







Marechal Deodoro tem belas praias e águas com temperatura de até 30ºC

Marechal Deodoro tem belas praias e águas com temperatura de até 30ºC
Próxima à capital alagoana, a cidade é parte do Patrimônio Histórico Nacional. As belezas naturais e os esportes radicais atraem os turistas.


Como Marechal Deodoro fica perto de Maceió, é possível ir e voltar no mesmo dia, mas muitos turistas ficam na cidade para aproveitar o preço da hospedagem, muito menor do que na capital.
A cidade, que ganhou o nome do primeiro presidente do Brasil, tem pouco mais de 40 mil habitantes e foi considerada, em 2006, parte do Patrimônio Histórico Nacional.

A Praia do Francês é o roteiro mais famoso de Marechal Deodoro. No século XVII, era usada por franceses como porto para contrabando de pau-brasil. Hoje, a praia é muito procurada pelos adeptos dos esportes aquáticos. Por causa da altura que as ondas podem chegar, o local é considerado um dos dez melhores lugares do Brasil para a prática do surf. Com sorte, o turista consegue pegar ondas de até quatro metros.


O passeio de catamarã, embarcação com capacidade para 60 pessoas, também é disputado e custa R$ 20. "Tem até fila de espera, porque a maré oscila 45 minutos, conforme o ciclo da lua, dia após dia, e só é possível fazer o passeio com a maré extremamente baixa", explica o guia turístico Mozart Lopes.

À bordo, as barreiras de corais fascinam os turistas. Quando os motores são desligados, um mergulhador segue à procura de exemplares da fauna marinha, como diferentes espécies de ouriços. Os turistas permanecem no barco para evitar o contato e preservar os corais. Nas piscinas naturais, os turistas podem descer da embarcação e mergulhar no mar, com águas com 28ºC.
Na praia, as opções de comida estão nas barracas. Uma das mais pedidas é o espeto de lagosta, mas há opção também para quem gosta de camarão e peixe. Há também a opção de comer bem na beira da lagoa Manguaba, pólo gastronômico da Massagueira, povoado de Marechal Deodoro. [Fernando Moreira, no JH]



Praia do Francês
Localizada ao litoral sul de Alagoas, a Praia do Francês é uma das mais conhecidas e visitadas do litoral.

A praia é marcada por uma área de mata nativa de restinga e coqueirais e uma enseada de recifes onde é possível mergulhar, passear de barco e saborear frutos do mar nas diversas barracas de praia.

Nos finais de semana é bastante frequentada mas no lado dos coqueirais o ambiente é mais tranquilo e é possível aproveitar bem a praia.

Surf : Um das melhores do Brasil para a prática do Surf, entre os meses de maio e agosto quando as ondulações são mais constantes, quebram ondas de até 8 pés. Nos dias de terral os tubos são garantidos! A constância da praia é impressionante, podendo quebrar boas ondas praticamente todo o ano.

Prancha ideal: 5’11″ para os dias menores até uma 6’6″ para as maiores.

Melhor época: Maio a Agosto (outros meses também quebram ondas)

Existem surf shops, instrutores e aluguel de pranchas na praia.


Mergulho: Mergulho: entre janeiro e abril, as águas ficam cristalinas e o mergulho é excelente. Existe escola de mergulho na praia com instrutores


Kite Surfing : No período que entra o vento nordeste (final de outubro a dezembro) a praia oferece boas condições para o kite.


Como chegar : Distâncias: 25km até o centro de Maceió, de onde partem linhas de ônibus direto para a praia: Empresa Real Alagoas, linha Marechal Deodoro
Táxis cobram em média 40 reais a partir da rodoviária e 70/90 reais a partir do aeroporto.



Praia do Saco

Conhecida como “Saco da Pedra” pela formação rochosa que, na maré baixa, dá origem a belas piscinas naturais, a praia do Saco está localizada no litoral sul do Estado. Pertencendo à Ilha de Santa Rita, contém a Reserva Ecológica de mesmo nome que serve de pouso de aves migratórias. Criada em 1985, a área de proteção ambiental abrange uma faixa de 150 hectares.

O povoado de Massagueira, distante 15 quilômetros de Maceió, é um dos lugares mais famosos quando se refere à culinária típica de Alagoas. Situado à margem da Lagoa Manguaba, o lugar pode ser comparado a um oásis gastronômico. É nesta parte do município de Marechal Deodoro onde se encontra uma variedade imensa de frutos do mar e da lagoa, além de deliciosos doces e bolos feitos artesanalmente.


O território hoje ocupado por Massagueira foi,em 1611 doado a João Esteves, em troca da construção da Igreja de Nossa Senhorada Conceição. O topônimo Massagueira deriva de um engenho de açúcar, do mesmonome.


Hoje, a pequena vila é habitada, sobretudo,por pescadores que tiram, diariamente, o sustendo das águas da Lagoa Manguaba.São caranguejos, siris, massunins, camarões, sururus e peixes que vendidos aosrestaurantes estabelecidos na localidade, transformam-se nos mais apetitosospratos.


E, para além das iguarias servidas nos restaurantes, são facilmente encontrados em Massagueira saborosos doces e bolos feitos à base de frutas regionais. Exemplos de encher a boca d’água são as cocadas, os suspiros, os bolos de mandioca e broas de coco. Estas guloseimas estão expostas na estrada de acesso ao povoado e fazem companhia a outras barracas que vendem frutas frescas, de encher os olhos e alimentar o desejo desaboreá-los.


Massagueira é, sem dúvida, um verdadeiro paraíso às margens da lagoa Manguaba. Um lugar onde a tradição da cozinha alagoana encontra-se com a beleza natural da região. Um povoado tranqüilo, onde o meio ambiente é preservado. O visitante pode ainda desfrutar de bons momentos na Praia do Saco, uma reserva ecológica que forma uma piscina natural, própria para o banho e para o mergulho.


Para chegar a Massagueira, deve-se pegar a Rodovia AL – 101 Sul, atravessando a Ilha de Santa Rita. Há ônibus diariamentesaindo da Praça da Faculdade, no Prado. Ou, para os que preferem os transportesalternativos, as lotações saem constantemente da Avenida Duque de Caxias, noCentro.


A coloração verde-esmeralda das águas da praia do Saco é o maior atrativo desseparaíso. Com aspecto selvagem proporcionado pelo seu estado de preservação, éum dos locais mais procurados para a prática do Surf.


Marechal Deodoro é um município brasileiro do estado de Alagoas. Sua população estimada em  45 994 hab. IBGE/2010. O município faz parte da Região Metropolitana de Maceió.

Foi fundada em 1611 com o nome de povoado de Vila Madalena de Sumaúna. Servia para proteger o pau-brasil do contrabando e da ação de piratas e outros ladrões. O município foi criado em 1636, sendo a vila designada por Santa Maria Madalena da Lagoa do Sul. Em 1817 passou a capital da capitania de Alagoas, criada nesse ano, sendo o nome da vila alterado para Alagoas. Em 1823 foi elevada a cidade. A capital da província de Alagoas passou para Maceió em 1839. O nome da cidade foi alterado para o actual no ano de 1939, em homenagem ao Marechal Deodoro da Fonseca, alagoano que foi o primeiro presidente da república do Brasil.

Em 16 de setembro de 2006, dia da emancipação política de Alagoas, foi considerada pelo Ministério da Cultura como Patrimônio Histórico Nacional, em virtude do seu passado e de ter sido berço do Marechal Deodoro da Fonseca, proclamador da República Brasileira.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Chile. Riqueza de possibilidades para os fãs das grandes viagens


A forma cartográfica alongada de norte a sul do Chile, única, o torno um dos países geograficamente mais peculiares do mundo. De cima para baixo, milhares de quilômetros abrangem o árido, deserto sedentos de chuva no norte, até as frias geleiras do sul. A bela cordilheira dos Andes raramente está longe da vista, definindo a fronteira leste do país.

Tal ambiente natural rico fornece Chile uma riqueza de possibilidades para os fãs dos grandes espaços. De instalações de esqui excelentes, através de caminhadas, equitação e rafting, as oportunidades de desporto de aventura no Chile vão empurrar os viciados em adrenalina aos seus limites.

O país de capital Santiago aninha no vale central, entre os Andes e a Cordilheira chilena Costeira. Uma cidade cosmopolita, com sua própria versão de Bond Street - Alonso de Cordova - que tem vários museus, prédios coloniais espanhóis e parques e a pé é simplesmente a melhor maneira de vê-lo. Santiago também tem uma ampla gama de alojamento e restaurantes aninhada nas esquinas das ruas de paralelepípedos.

O Chile é uma história de sucesso entre as economias da América do Sul com muitas empresas internacionais que escolhem Santiago como sede nos últimos anos. Sua indústria do cobre tem sido esteio da renda do país, embora a agricultura e o vinho tenham alguma importância econômica. Chile tem estado politicamente estável desde 1990 após o fim da ditadura do general Augusto Pinochet.


Guanacos, Tierra del Fuego, Chile



Coisas para ver e fazer no Chile

Antártica

Viagem ao deserto passado, o mundo desconhecido, Antarctica, na cidade mais austral do Chile, Punta Arenas. Onde mais você vai encontrar pinguins, vertiginosos icebergs e viver a fantasia de estar no Pólo Sul por alguns dias?
Punta Arenas é a cidade mais populosa e cosmopolita da Patagônia 


Deserto de Atacama
Deixe a paisagem árida e única  do deserto de Atacama - o mais seco do mundo - varrer para longe, com suas vistas largas, rígidas de vulcões, restingas e lagos e casas abandonadas dos povos indígenas aymaras. É de se admirar? Algumas áreas do Atacama não veem chuva por mais de 400 anos. Algumas das mais antigas múmias encontradas na Terra vem de Atacama e são estimados em 9.000 anos de idade.

Distrito de Lagos do Chile
O Distrito dos Lagos foi abençoada por um cenário com algumas das montanhas mais espetaculares da America do Sul. Este clima temperado que cobre os Andes central é abundante de floresta verdes, rios límpidos, lagos azuis, vulcões cobertos de neve, e é a pátria do majestoso Condor.
As atividades realizadas no Distrito dos Lagos seduz visitantes durante todo o ano. Durante o verão, rafting, escalada, passeios de bicicleta pela montanha, cavalgadas e pesca com mosca entre outros. Excursões nos lagos desde passeios em caiaques até iates privados – oferecem acesso a pontos exclusivos e prístinos.
Para aqueles em busca de aventuras, uma caminhada ou escalada de vários dias, pernoite em uma boa rede de refúgios espalhados pelos Andes e paisagens que variam de pequenos glaciares a verdes prados. .

Arquipélago Chiloé 
O grupo de Ilhas Chiloé, que são separados do Chile pelo Canal de Chacao, tem mais de 150 coloridas e antigas igrejas de madeira para maravilhar-se - e 16 deles são Patrimônio Mundial da UNESCO -, bem como casas precárias em palafitas que se revestem de água na borda.


O Canal de Chacao é um estreito que separa a Ilha Grande de Chiloé do Chile continental. O canal foi criado durante a última glaciação por glaciares vindos dos Andes. Uma ponte que ligue Chiloé ao continente está em fase de estudos.
O marinheiro espanhol Francisco de Ulloa foi o primeiro europeu a navegar neste canal, em 1553.


Mina de cobre
Chuquicamata é a maior mina do mundo a céu aberto de cobre, administrado pela corporação do governo chileno de cobre e é localizada 2.850 metros acima do nível do mar. Ela produz mais de um quarto de cobre do país e visitas guiadas a mina e a cidade fantasma, uma vez próspero, mas agora abandonados são fornecidos pela Codelco.

Ilha de Páscoa

Uma ilha vulcânica solitária no meio do Oceano Pacífico, tão longe do Chile a partir de Tahiti, Ilha de Páscoa é famosa por suas misteriosas estátuas de pedra, ou Moais, que formam um anel quase ininterrupto ao longo da costa. Trezentas estátuas e itens relacionados a pedra, que foram construídos durante os séculos 10 a 16, a graça da ilha. Os cientistas estão fascinados para saber como os habitantes nativos projetaram e forjaram as esculturas enormes de dura rocha vulcânica, e como eles transportavam para a costa as pedreiras do interior. Outros locais a investigar incluem a cratera do vulcão Rano Kau, as gravuras rupestres Orongo, e o museu na principal cidade de Hanga Roa.

El Gringo
O surf é acima de toda a costa do Pacífico para baixo - a decisão só é onde parar. Os campeonatos mundiais são realizadas em Arica e Pichilemu, conhecida por suas ondas tubulares curtas com um fundo do poço, mas o menos experiente deve começar a encontrar o seu point break de Punta de Lobos, Chile, local de surf mais conhecido. Você vai ter a cabeça para o norte por uma onda internacional de classe, chamado ironicamente de El Gringo, em Arica - mas é só para especialistas.

Pesca
Um dos melhores lugares do mundo para pesca de truta salmão está no Distrito do Lago e Patagônia. Os rios e riachos ao largo da Carretera Austral , a estrada que penetra profundamente na selva do sul do Chile, são extraordinariamente claros e oferecem oportunidades maravilhosas para fly-pescadores. Confira Río Emperador Guillermo onde mais de 100 trutas arco-íris saem para saltar pelo riodia.


Geleiras
Testemunhe icebergs gigantes em um cruzeiro glaciar, que segue um percurso espetacular através Inside Passage Chile, o Canal de Beagle e em torno do Cabo Horn, passando por vales glaciais (chamado a Laguna San Rafael), fiordes e icebergs enormes passadas. Os passageiros podem desembarcar em vários pontos durante o percurso, chamado em Puerto Natales e na parte argentina de Tierra del Fuego.
 Cidade de Puerto Natales 

Humberstone
Em Humberstone ( www.albumdesierto.cl ), uma cidade mineira abandonada ex-nitrato no extremo norte do Chile contendo equipamentos industriais ferrugem e casas abandonadas, os visitantes poderão sentir a sensação assombrosa de vazio e eeriness deste Património Mundial da UNESCO.


Juan Fernández Ilhas
Refazer os passos da vida real Robinson Crusoe no pouco conhecido Juan Fernández Islands (650km / 403 milhas) a oeste de Valparaíso. O escocês Alexander Selkirk foi abandonado aqui no início do século 18, formando a inspiração para o romance de Daniel Defoe Robinson Crusoé .

La Serena
A cidade de La Serena é uma boa base para visitar alguns dos atrativos da região praias de areia branca. As ruas da segunda cidade a ser fundada no Chile (em 1544) são preenchidos com arquitetura colonial atraente e igrejas restauradas (apesar de evitar a multidão de Janeiro e Fevereiro). Um dia de viagem à aldeia piscatória de Los Choros vale a pena o esforço durante algum tempo de inatividade com garrafa de nariz golfinhos e lontras marinhas.

Maipo Rio de rafting
De água branca-rafting qualquer número de corredeiras espetaculares do país é uma adrenalina popular - você encontrará operadores especializados que oferecem viagens até o Maipo perto de Santiago, o Trancura perto de Pucón, bem como o rio Bio-Bio na Região VIII. Operadores especializados podem organizar uma semana de duração de viagens. O cenário em torno do Bio-Bio inclui fontes termais e cachoeiras.

Parque Nacional Lauca
Parque Nacional Lauca, no norte do Chile, é uma Reserva da Biosfera Mundial pela UNESCO - olhar para fora para flamingos e emas (uma ave avestruz) sobre essas planícies de sal únicas. O parque também abriga Chungará, um dos maiores lagos do mundo.

Patagônia florestas tropicais
Veja milenar larício (alerce) árvores nas exuberantes florestas temperadas da Patagônia na Região X. Pumalín Park ( www.parquepumalin.cl ), a vasta reserva natural 700.000 hectares eo governo protegido santuário fundado pelo bilionário americano Douglas Tompkins, é um dos melhores lugares para ver estas árvores notáveis ​​em um dos parques de 13 trilhas.

Portillo estância de esqui
A mundialmente famosa estância de Portillo ( www.skiportillo.com ), ao lado da lagoa Inca, hospeda muitas equipes de esqui nacionais, incluindo os esquiadores austríacos e italianos mais para o verão europeu. Neve Portillo de pó é uma combinação perfeita para pensionistas. Outras pistas na área podem ser encontrados em Farellones, El Colorado, La Parva e Valle Nevado. A temporada de esqui vai de junho a setembro.

Museu de Arte Pré-colombiana 
Pequeno, mas magnífico de Santiago pré-colombiana Art Museum ( www.precolombino.cl ) é uma prova de se mudar para a sofisticação e arte das culturas que prosperaram na América do Sul 4.500 anos antes da chegada dos conquistadores saque. Um fascinante colecção de cerâmica, têxteis e múmias Chinchorro, que envelhecem os seus homólogos egípcios.

Vale Rapel
Um tiro de pedra em 60 quilômetros de Santiago, no Vale do Rapel está localizado entre Rancagua e Chimbarongo e é uma região conhecida por suas variedades de uva de largura. Dividido em duas áreas, Cachapoal e Cholchagua, essas áreas ganharam reconhecimento internacional por sua Carménère e vinhos Syrah. Concha y Toro, uma das mais antigas vinícolas do Chile, é famosa por sua Carménère. Mais ao sul da capital e também no valor de inspeção são os vales Curico e Maule.

Vistas Santiago


Caminhe em direção a estátua gigante da Virgem Maria no topo de Cerro San Cristóbal para um panorama espectacular sobre a expansão vasta de Santiago. No sopé da colina, no distrito de Bairro Bellavista, redondo nariz peculiar, excêntrica La Chascona ( www.fundacionneruda.org ), uma vez que a casa de Santiago do poeta Pablo Neruda.

Estrela-olhando passeios
Obtenha um vislumbre de galáxias distantes em um dos vários observatórios poderosos situados na região de Coquimbo, norte do Chile, que é famoso por sua falta de poluição luminosa e céu incrivelmente claros. Collowara Observatório, 1.300 metros acima do nível do mar em cima de Cerro Churqui, tem um poderoso 14-polegadas Schmidt Cassegrain telescópio você pode obter os seus olhos. Ambos Collowara e Observatórios Tololo estão localizados perto de La Serena, enquanto La Silla é baseado em La Higuera.

Torres del Paine
Torres del Paine  na Patagonia - Hotel Salto Chico
Os picos emblemáticos irregulares de Torres del Paine são uma visão definidora do extremo sul do Chile. Trek qualquer um de seus dois circuitos, o Grande ou o W, para uma etapa em fauna da Patagônia e pegar as impressionantes Campos de Gelo Sul, uma viagem melhor se faz no verão e uma vista para deixar você sem fôlego. Para o trekking mais austral do mundo, assumir o recém-inaugurado Dientes de Navarino.

Valparaíso
Valparaíso é uma das cidades portuárias mais atmosféricas na América Latina - uma cidade com colinas sinuosas e um labirinto de ruas íngremes e casas de ripa coloridas que inspiraram o poeta Pablo Neruda. Uma pitada de cultura somas até esta cidade única costeira enquanto mistura praias com boemia.

Vulcão Villarrica
Um dos vulcões mais ativos do mundo, Volcán Villarrica perto de Pucón, é mais seguro do que parece - é também um dos mais monitorados do mundo, então você deve ter a abundância de alerta de erupção iminente qualquer enquanto olha para baixo sua cratera. Última erupção do país foi importante Chaiten, no sul, que ocorreu em 2008.



O essencial de Santiago - Viagem ao Chile
A sua ideia para o Chile é navegar pelos lagos, observar os vulcões, tomar um vinho em alguma vila de algum ponto quase inexistente no mapa.


Mas você provavelmente pisará antes em Santiago. E, antes de menosprezar a capital do Chile por sua oferta de entretenimento quase exclusivamente urbana, pense que talvez em nenhum outro lugar a presença da natureza seja tão imponente sobre a atmosfera cosmopolita. É que, por cima dos arranha-céus envidraçados, domina – imponente – parte da Cordilheira dos Andes.

Além disso, ela é moderna. E rica. Está entre as 60 cidades com maior poder aquisitivo do mundo. Enquanto Buenos Aires, na Argentina, está para uma Europa de outros tempos, Santiago se inspira numa América do Norte organizada, simpática e politicamente correta. Uma viagem para lá renderá momentos agradáveis, com a surpresa de um céu azul turquesa inesquecível.

Principais atrações:

Palácio de La Moneda


A sede da presidência do Chile abriga também o Ministério do Interior, Secretaria Geral da Presidência e do governo. Construído entre 1786 e 1812 para ser a Casa da Moeda, impressiona pela largura das paredes – projetadas para suportar possíveis terremotos, recorrentes na região. Por este motivo, é um dos poucos exemplos da arquitetura colonial espanhola que resistiram ao tempo em Santiago. Na praça, é possível ver estátuas de todos os presidentes do Chile, com destaque para a de Salvador Allende. A visita ao Centro Cultural Palácio de La Moneda é obrigatória.



Plaza de Armas

O marco zero do Chile tem muita história para contar: começou a “existir” na primeira metade do século 16, tornando-se o principal ponto comercial na época da Colônia. Durante o dia, fica abarrotada de vendedores, turistas e trabalhadores. É lá que o visitante encontra a Catedral Metropolitana de Santiago, considerada monumento nacional – embora seja o quinto edifício a ser construída no local da igreja original (as construções anteriores sucumbiram a terremotos e incêndio).

Cerro Santa Lucia
Av. Libertador Bernardo O’Higgins

Você vai poder ver boa parte de Santiago se estiver a quase 70 metros acima da cidade. É o que oferece este local, com mais de 60 mil metros quadrados de área verde. Ali, Pedro de Valdivia fundou a então cidade de Santiago de Nueva Extremadura, em 1541. Além de oferecer uma boa vista panorâmica (não esqueça a máquina fotográfica), possui um ambiente que convida ao relax em meio aos monumentos, fonte e jardins.

Mercado Central

Inaugurado em 1872 para abrigar uma biblioteca, é considerado uma das construções mais bonitas da época. Preste atenção nos adornos dos pilares e arcos que sustentam o teto e as figuras de mulher em ferro fundido. Foi declarado monumento histórico em 1984. Além de encontrar frutas, peixes e carnes, o local também possui restaurantes.

Museu Nacional de Belas Artes
Parque Forestal, s/n – Linha 5, Estación Bellas Artes

Inspirado no Petit Palais de Paris, foi inaugurado em 1910 para abrigar coleções de arte chilena do período colonial ao atual. Possui mais de 5 mil peças. Embora conserve artefatos impressionantes, é justamente o projeto arquitetônico do museu que pode deixar o visitante encantado.

Museu Chileno de Arte Precolombino
Rua Bandera, 361

Museu dedicado ao estudo e divulgação de artefatos pré-colombianos da América do Sul e América Central, foi fundado pelo arquiteto e colecionador Sergio Larraín García-Moreno. Aberto ao público em 1981, é considerado por muitos um dos mais significativos do gênero no mundo: são mais de 3 mil objetos compreendendo um período de 10 mil anos.

Casa de Pablo Neruda
Rua Fernando Márquez de La Plata, 192

Encha sua vida de poesia visitando a casa que Pablo Neruda construiu para viver ao lado de sua terceira esposa até o golpe militar. Caminhos no jardim convidam o visitante a se debruçar na arte e no sonho. É lá que fica a sede da Fundação Pablo Neruda.

Pátio BellaVista
Pio Nono 73 Constitución 54. Providencia

Depois de passear pelas ruas charmosas do bairro Bellavista – o reduto de artistas e intelectuais da cidade -, pare neste pátio. É um centro gastronômico, cultural e artístico que conquista o público pelo charme de seus antigos galpões restaurados (remetendo a uma Santiago de 1900). Lá, além de provar um saboroso vinho argentino e almoçar um delicioso salmão, o turista pode ainda conferir exposições de arte e artesanatos típicos da região. [Tatiana Gerasimenko]



terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Ubatuba. Praias e montanhas cobertas com floresta nativa no litoral de São Paulo

Ubatuba, uma das principais cidades na costa Norte de São Paulo, tem uma costa sinuosa com 92 praias que nunca estão muito longe das montanhas na faixa costeira do Brasil.

Em muitos pontos, as montanhas são cobertas com floresta nativa. Parte de Ubatuba está dentro Parque Estadual da Serra do Mar, uma das maiores áreas de conservação do Estado.

População de Ubatuba - 75.008 - aumenta mais de quatro vezes durante a véspera de Ano Novo .

Ubatuba está localizado onde o Trópico de Capricórnio atravessa a costa do Brasil, a 234 km de São Paulo.

Praias Ubatuba:

Praias e ilhas de Ubatuba oferecem uma incrível variedade de opções de diversão.

Você encontrará praias com águas calmas e outras com ondas grandes e pequenas, boas para a prática de surf; enseadas isoladas e trechos com areia de frente para o mar aberto.

Uma das melhores coisas sobre as praias de Ubatuba é o fato de que há sempre uma praia tranquila em algum lugar ao longo da costa, não importa se esteja na alta da temporada.

Dicas de Praia:

Aqui estão algumas coisas que você deve saber sobre as praias de Ubatuba antes de visitar:

Quanto mais perto da praia é a floresta, mais haverá mosquitos, especialmente no início da manhã e ao entardecer, quando está quente e chuvoso.
O mar de Ubatuba pode ser difícil e surpreendente. Apenas algumas praias têm salva-vidas - praias desertas não.
Praias centralmente localizados geralmente têm má qualidade da água. Verifique relatórios de qualidade de praia .
Costumam se referir a Ubatuba como "Ubachuva" pelas suas chuvas freqüentes. A estação seca vai de maio a outubro, com junho-agosto como os meses mais secos.

Na língua das tribos indígenas do Local  - os tupinambás, os fabricantes de canoas altamente qualificados - chamavam suas terras uba-tyba Uba significa "canoa"; tyba, "muitos"..

Imagine canoas Tupinambás na paisagem central da praia de Iperoig e você estará no coração da cultura caiçara. Caiçaras - os tradicionais   habitantes da costa de Ubatuba e do Norte - descendem de populações nativas indígenas, colonizadores portugueses e escravos africanos.

A canoa, utilizada para transporte e pesca, ainda é um dos símbolos mais poderosos da cultura caiçara.

Você verá canoas finas feitas a partir de um tronco de árvore única - canoa de pau hum-lo - nas praias, como Picinguaba , onde uma vila de pescadores faz parte do encanto local.

Na primeira, Ubatuba, assim como outras cidades costeiras do sudeste, esteve ligada ao resto do estado por trilhas de mulas que rasgam a Serra do Mar, ou a Faixa de mar. No século XIX, Ubatuba prosperou graças ao seu porto. Quando as operações portuárias e projetos para uma estrada de ferro foram abandonadas, Ubatuba passou por um período de isolamento quase total, quando o único meio efetivo de transporte era a canoa.

Segundo o historiador Edson da Silva, as coisas começaram a mudar na década de 1930, quando uma estrada foi construída ligando Taubaté a Ubatuba. Moradores ricos de Taubaté foram os primeiros a descobrir Ubatuba como um refúgio alto da praia de férias.

O que fazer em Ubatuba:

Algumas das coisas mais divertidas para fazer em Ubatuba são as mais simples: ver o nascer do sol, escolhendo algumas praias para o dia e apreciá-las para com seu coração, comer comida caiçara saudável e voltar para a praia à noite apenas para sair e ver pessoas.

Onde Ficar em Ubatuba:


Ubatuba tem uma fantástica combinação de  praia/-hotel. Não importa se você está em uma viagem romântica , viajando sozinho ou à procura de grandes praias para os seus filhos: não há nada como ter os dedos dos pés na areia no início da manhã.

No entanto, se a ideia praia-hotel está fora do seu orçamento, fique em uma praia que se adapta a seu estilo de vida, mas para isso você precisará ter um carro.


A área central de Ubatuba é a sua melhor aposta se você quer ficar próximo a supermercados, bancos e farmácias, bem como atrações divertidas. Itaguá é a praia central.

O centro da cidade também é onde você vai encontrar Santa Casa, o hospital local, e clínicas com salas de emergência (pronto-socorro).

Alugando um carro em Ubatuba

Em vez de alugar um carro em São Paulo e dirigir todo o caminho para Ubatuba, você pode optar por tomar um ônibus Pássaro Marron no Terminal Rodoviário Tietê, em seguida, alugar um carro na Localiza, em Ubatuba (Rua Guarani 194, Aeroporto).

Como chegar a Ubatuba de carro

Veja um mapa aqui



Prais de Ubatuba
1. Praia do Camburi
2. Praia Brava do Camburi
3. Praia da Picinguaba
4. Praia das Bicas
5. Praia da Fazenda
6. Praia Brava do Norte
7. Praia do Engenho
8. Praia Almada
9. Praia do Ubatumirim
10. Praia da Justa
11. Praia do Puruba
12. Praia do Meio
13. Praia do Léo
14. Praia do Promirim
15. Praia das Conchas
16. Praia do Félix
17. Prainha do Félix
18. Praia da Itamambuca
19. Praia do Alto
20. Praia Vermelha  Norte
21. Saco da Mãe Maria
22. Praia da Barra Seca
23. Praia do Perequê Açu
24. Praia do Matarazzo
25. Praia do Cruzeiro
26. Praia do Itaguá
27. Praia do Cedro
28. Praia Vermelha Centro
29. Praia do Tenório
30. Praia Grande
31. Praia das Toninhas
32. Praia do Godói
33. Praia Itapecerica
34. Prainha de Fora
35. Praia de Fora
36. Praia da Enseada
37. Praia da Santa Rita
38. Praia do Perequê Mirim
39. Praia do Lamberto
40. Praia do Saco Ribeira
41. Praia da Ribeira
42. Praia Dionísia
43. Praia do Flamengo
44. Praia do Flamenguinho
45. Praia de Sete Fontes
46. Praia da Sununga
47. Praia do Lázaro
48. Praia Domingas Dias
49. Praia da Barra
50. Praia Dura
51. Praia Brava do Sul
52. Praia Vermelha do Sul
53. Praia do Costa
54. Praia Brava da Fortaleza
55. Praia da Fortaleza
56. Praia do Cedro
57. Praia do Deserto
58. Praia Grande do Bonete
59. Praia do Bonete
60. Praia do Peres

61. Praia do Oeste
62. Praia da Lagoinha
63. Praia do Sapê
64. Praia da Maranduba
65. Praia do Pulso
66. Praia da Caçandoca
67. Praia da Caçandoquinha
68. Praia da Raposa
69. Saco das Bananas
70. Praia Brava do Frade
71. Praia da Lagoa
72. Praia Mansa
73. Praia da Ponta Aguda
74. Praia da Figueira
75. Praia das Galhetas
76.Praia do Bruzi
77.Praia das Palmas
78.Praia do Sapateiro
79.Praia Brava da Itamambuca