quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Parque Nacional de Acadia, no Maine -EUA

A 1530 pés (466 metros), Cadillac Mountain oferece aos visitantes uma visão panorâmica de grande beleza natural do Acadia National Park.

Localização: Maine
Fundação: 26 de fevereiro de 1919
Tamanho: 47.748 acres (19.323 hectares)

Mar e montanha se encontram em Acadia, onde, como um visitante presumivelmente ambidestro escreveu, "você pode pescar com uma mão e blueberries amostra de um vento mato-atrofiada com o outro." A maior parte do parque está em Mount Desert Island, uma colcha de retalhos de parque, propriedade privada, e as aldeias à beira-mar que sazonalmente preencher com o que os moradores chamam de "as pessoas verão". Outros bits são espalhados nas ilhas mais pequenas e uma península.

Mount Desert Island, uma vez que foi território continental, uma cordilheira montanhosa de granito à beira do oceano. Cerca de 20.000 anos atrás, elevando-se as camadas de gelo glacial, às vezes uma milha (1,6 km) de espessura, corria para as montanhas, arredondando os cumes, cortando passes, arrancando leitos de lagos, vales e ampliação. Como as geleiras derreteram, o mar subiu, inundando vales e afogamento no litoral. O cume preglacier foi transformado em lago de hoje repleta de ilhas, montanhas, o que empurra o Atlântico como uma garra de lagosta.


Samuel de Champlain, que explorou a costa em 1604, nomeou a ilha L'Isle des Monts deserto, algumas vezes traduzido como "a ilha das montanhas estéreis." A partir de seu navio, ele provavelmente não podia ver encostas das montanhas arborizadas. As pessoas verão redescoberto Mount Desert, em meados do século 19, construiu mansões que chamaram de "férias", seus iates ancorados nos portos cingida-rock, e acarinhados selvagem. Para preservá-lo, eles doaram o terreno para o núcleo do parque, o primeiro leste do Mississipi. O nome original, Lafayette Parque Nacional, foi alterada em 1929.

Dependente em terreno doado desde a sua criação, o parque foi o que consegui, contornando em torno da propriedade privada e parte crescente por parte. imobiliário Acadia foi tão irregular que não até 1986, o Congresso definir as suas fronteiras oficiais.

Embora um dos menores parques nacionais, Acadia é um dos mais visitados por quase dois milhões e meio de pessoas por ano. O trânsito intenso pode produzir um fenômeno desconhecido para as pessoas primeiro Mount Desert de verão: o impasse. A Ilha ônibus Explorer ajudou a aliviar o problema.

Como Chegar

De Ellsworth, 28 milhas (45 quilômetros) a sudeste de Bangor, siga-me. 3 sul de 9,5 milhas (15,3 km) para Mount Desert Island, onde a maior parte do parque está localizado, o centro de visitantes é de 3 milhas (5 km) a norte de Bar Harbor. Outro ponto fica a sudeste de Ellsworth, na Península Schoodic, uma unidade de uma hora a partir de Bar Harbor. Aeroportos: Porto e Barra de Bangor.

Quando ir

Ao longo do ano, mas principal centro de visitantes está aberto a partir de meados de abril até outubro. Espera tráfego intenso em julho e agosto. folhagem Espetacular também atrai multidões de setembro até o início de outubro. A neve eo gelo perto a maioria das estradas do parque de dezembro a meados de abril, mas as partes do parque estão abertos para o esqui cross-country.

Como Visitar

Permitir pelo menos um dia para Mount Desert Island, com uma unidade no 20 milhas (32 km) Parque Loop Road eo caminho para o cume da montanha Cadillac. Se trata de nevoeiro, aproveite seu dom: a de amolecimento de imagens e sons. Em um segundo dia, desfrutar de uma vista desertas da costa rochosa do Maine, visitando a Península Schoodic. Se você tem mais tempo, faça a sua escolha de uma das trilhas ou ilhas menores.

domingo, 26 de dezembro de 2010

Nova Zelândia: um grande parque de diversões natural

Disneylândia? As ruas limpas, a diversidade de atrações e a organização não deixam dúvida: estamos na Disney. Não exatamente aquela do Mickey e da Cinderela, mas uma que, de fato, é um país.

Trata-se da Nova Zelândia, um verdadeiro parque de diversões natural para quem gosta de muita adrenalina. Para preservar tudo o que a natureza oferece, os neozelandeses criaram 14 parques nacionais. E conseguiram chamar a atenção de turistas do mundo inteiro.

O turismo é importante, sim, mas a principal atividade econômica é a criação de ovelhas. Há nada menos que nove desses animais para cada habitante. Você certamente vai topar com um bando delas.

Principal porta de entrada para quem vem do Brasil e centro financeiro do país, a cidade guarda sua porção mais radical na Sky Tower, de onde se pode ter a sensação de queda livre, amarrado a um cabo a 192 metros de altura.

A Ilha Norte não é a queridinha dos visitantes, mas tem lá suas atrações. As cavernas de Waitomo estão entre elas. O parque de cavernas, organizadíssimo, tem opções tanto para quem não é fã de caminhadas como para quem quer aventura - caso do Black Water Rafting, espécie de acquaride local.

Uma coisa é certa: seja lá qual for a opção, você terá a oportunidade de conhecer os glow worms, larvas minúsculas que usam a luminescência para atrair outros insetos e conseguir alimento. Não faça cara de nojo. De longe, você observará pontinhos de luz e terá a sensação de ver um céu estrelado. Acredite: é muito bonito.

Área vulcânica 

Rotorua e Taupo ficam uma ao lado da outra, no coração vulcânico da Ilha Norte. Na primeira, o cheiro de enxofre predomina, há gêiseres e fumarolas por toda parte. A grande pedida é o Wai-O-Tapu, parque repleto de piscinas naturais de lama borbulhante das mais variadas cores: laranja, verde, vermelho...

Taupo, por sua vez, é mais radical. É dali que saem os grupos para fazer o trekking pelo Monte Tongariro, uma travessia de oito horas de duração. Dizem ainda que a cidade proporciona a melhor vista para quem salta de paraquedas. Vai encarar?

Já Queenstown, na Ilha Sul, é a favorita dos aventureiros. As atrações competem entre si para ser a mais radical. Foi ali que nasceu o primeiro bungee jumping comercial do mundo, na Ponte Kawarau, a 43 metros de altura. Mas outros se multiplicaram pela cidade - o mais alto é chamado de Nevis Highwire e proporciona 8,5 segundos de queda livre a 134 metros do solo. Há ainda o indispensável rafting no Rio Shotover ou no Kawaru.

A Nova Zelândia merece uma exploração cuidadosa. Visite o máximo de cidades que puder: os cenários são variados e mudam bastante da Ilha Norte para a Sul. Alugar um carro é uma boa idéia, só não esqueça que ali a mão é inglesa. Há também tours de ônibus com diversas rotas. Você fica quantos dias quiser em cada cidade, mas para valer a pena é preciso ter tempo de sobra. Não é o seu caso? Então prefira encarar a mão inglesa.

Kiwi nãoé só fruta 
O Kiwi lá, não é apenas uma fruta, mas também o nome de um pássaro típico. E os nativos do país também são denominados assim. A fruta, originária da China, pediu o nome emprestado ao pássaro kiwi, um dos animais mais inusitados da Nova Zelândia. O pássaro é símbolo nacional do país e os neozelandeses escolheram esse mesmo nome como apelido para eles.




A GAZETA

Adriana Moreira 

sábado, 18 de dezembro de 2010

Colômbia. Cartagena das Índias tem lendas e praias encantadoras

Colombiana por geografia, universal pelos atrativos.
Cartagena das Indias

Cartagena das Índias é a paixão da Colômbia. Uma cidade cheia de lendas, histórias e praias douradas. Declarada Patrimônio Histórico pela Unesco, Cartagena soma os encantos de sua arquitetura com atrativos de uma intensa vida noturna, festivais culturais expressivos, paisagens exuberantes e excelente gastronomia.

Além da beleza natural e do clima prazeroso o ano inteiro, a cidade é motivo de orgulho para os colombianos. Fundada em 1533 pelos espanhóis, Cartagena é rodeada por muralhas que foram construídas como defesa contra ataques piratas, o que a conferiu o nome de La Heroica.

Hoje, Cartagena está dividida entre o lado histórico e o moderno. De um lado há o mar do Caribe e a parte moderna da cidade, do outro, o elegante bairro histórico e suas casinhas coloridas, tipicamente espanholas, com varandas repletas de flores.

Suas acolhedoras praças convidam a tomar deliciosos coquetéis e desfrutar da música e rica cultura local. A cidade está repleta de discotecas de rumba e salsa, festas típicas e preciosos lugares que lembram a história da Colômbia. Com tantos predicados, Cartagena transformou-se no destino predileto dos colombianos e estrangeiros que visitam o país.

Cidade Velha

Cheia de charme

Confinada pelas muralhas, a Cidade Velha é um entramado de lindas ruas com casas coloniais, varandas de madeira, diversas igrejas e edifícios antigos. Além disso, esse é o bairro mais animado de Cartagena, considerado o coração da cidade.


Cartagena parece ter parado no tempo graças à ótima conservação de seu Centro Histórico, e ao relativo isolamento, acentuado pelos problemas de segurança enfrentados pela Colômbia,
em guerra contra o tráfico de drogas. Por isso, é difícil encontrar um lugar parecido que ainda tenha o clima provinciano da ensolarada Cartagena de las Índias.

A Cidade Velha, envolta em um extenso e robusto forte, possui uma infinidade de casas coloniais com balcões que suportam jardins luxuriantes e muito bem cuidados. Esse lugar ganhou novas cores com a ficção de Gabriel Garcia Marquez, glória das letras locais, que, além de ter uma residência na cidade, ambientou ali os romances “O Amor nos Tempos do Cólera” e “Do Amor e Outros Demônios”.

O bairro é marcado pelos passeios de charrete à noite com sua luz âmbar iluminando as vielas.

Ilhas de Cartagena


É sonho ou realidade?

A beleza de Cartagena avança para o mar. Banhada pelo Mar do Caribe – que significa águas azul-esverdeadas – as ilhas de Cartagena exibe muitos recifes de corais e com um sol radiante o ano inteiro. Parece até fantasia, mas as elas são pura realidade. Mergulhe você também nos encantos do clima praiano e nas águas frescas das ilhas.

Ilha de San Pedro de Majagua

Ao chegar nesse paraíso, não há uma pessoa que não afirme: “Estou no Caribe”. É coisa de cinema, de folheto de viagem e de contar para todos os amigos.

A Ilha de San Pedro oferece onde uma paisagem espetacular, ideal para aproveitar a praia ou praticar esportes como snorkel, caiaque, pedalinhos e saborear pratos típicos da ilha.

Outra grande atração da ilha é um aquário que apresenta um show dos golfinhos, tubarões, tartarugas e diversas espécies de peixes.

Sua abundância de cenários exóticos captou os olhos do pintor francês Pierre Daquet que ficou conhecido por pintar figuras marinhas místicas, inspiradas nas expedições submarinas que fez por todos os bancos de coral da região.

Bocagrande
A Copacabana de Cartagena

Na parte moderna de Cartagena, a noite é marcada pelos movimentadas avenidas de San Martin e Del Malecón que são repletas de bares, restaurantes, discotecas e cassinos. Mas, o agito maior encontra-se na praia de Bocagrande.

Quando o sol se põe, os turistas e locais tomam as calçadas. Muitos passeiam a pé ou de um jeito especial; ônibus ornamentados, mais conhecido por chivas. Eles percorrem a cidade transportando uma banda animadíssima. Em cada ponto de referência, todos descem e improvisam uma festa.

Por lá há uma balada megaturística: uma discoteca com vários andares, e cada um com um tipo de música. No último piso, ao ar livre, o ritmo é cubano.

Além de toda a badalação, Bocagrande também é uma boa pedida para um banho de mar e prática de esportes aquáticos.

Crédito das Fotos: (1) Wikimedia, (2) Aldo Bonilla, (3) Getty Images, (4) Getty images.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Abaixo de zero. Torre Eiffel fechada por conta do frio

Temperaturas abaixo de zero atrapalharam mais uma vez os europeus que seguiam para o trabalho

Temperaturas abaixo de zero atrapalharam mais uma vez os europeus que seguiam para o trabalho ontem e fecharam a Torre Eiffel. A forte precipitação de neve provocou o fechamento do principal aeroporto de Paris. Na Escócia, estradas e ferrovias foram fortemente afetadas e na Espanha, um menino de afogou durante uma enchente relâmpago. Os voos que partem e chegam ao aeroporto Charles de Gaulle, em Paris, foram suspensos ontem, informou a autoridade aeroportuária. No aeroporto de Orly, também na capital francesa, os voos sofreram atrasos de até duas horas.


A Gazeta