quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Arcos, cidade das Minas Gerais

Cidade de Arcos
:: História

A história arcoense teve início já em 1769. Naquele ano, o coronel Inácio Corrêa Pamplona recebeu a missão de penetrar e colonizar o território mineiro investindo em incursões guerreiras contra quilombos e índios. Desbravadas as terras mineiras, o território foi dividido em partes chamadas “sesmarias”, que foram distribuídas entre nobres da época. Em 1800 esses terrenos começaram a ser vendidos e foi nesse contexto que Arcos começou a ser ocupada efetivamente.

:: Origem do Nome

São várias as explicações para o nome da cidade, mas a mais aceita se relaciona à teoria de que arcos de barris foram deixados por tropeiros à margem do córrego que corta o município para indicar o rumo da estrada boiadeira que seguia para o sertão da “Farinha Podre”, hoje Triângulo Mineiro. As comitivas de bandeirantes que passavam pela região tinham como referência da localidade o córrego onde os arcos eram depositados. Aos poucos, o local passou a ser chamado de “Córrego dos Arcos”, nome pelo qual é conhecido até hoje.
Entretanto, a cidade só foi batizada de “Arcos” em 1833. Até então, era conhecida como “São Julião”. Esse nome pertence agora a uma comunidade rural do município onde um dos maiores patrimônios da cidade está localizado, a Capela de São Julião.

:: Emancipação

Até o início do século XX Arcos pertencia à cidade de Formiga juntamente com os distritos São João do Glória, Abadia do Porto, Estiva, Aterrado e Bambuí. Somente em 17 de dezembro de 1938 o município foi emancipado. O então distrito de Porto Real (hoje Iguatama) passou a pertencer a Arcos, mas emancipou-se em 1943.


:: Curiosidades

- As primeiras residências arcoenses foram construídas às margens do Córrego dos Arcos, onde hoje se situa o bairro Niterói;

- Reza uma lenda que na década de 40 Getúlio Vargas teria passado pelo município quando se dirigia à cidade de Cruzeiro, em São Paulo. O nome da cidade teria lhe chamado a atenção e o então presidente se dirigiu a um funcionário da estação ferroviária questionando: “Qual a origem deste condado?”;

- Uma segunda versão para o nome da cidade afirma que o termo “Arcos” teria origem em Açores, Portugal, onde seria bastante comum. Registros históricos apontam que, em Minas, a população com origem açoriana se mostrou mais acentuada nas cidades de Arcos, Iguatama, Pains e Formiga.

:: População

Localizada no centro-oeste mineiro, Arcos é considerada a “Capital do Calcário”. De acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a cidade conta atualmente com aproximadamente 36 mil habitantes, número que aponta um índice de crescimento populacional superior a 50% em comparação aos números registrados em 1970, quando a população municipal era de 16.962 habitantes. Do total de moradores da cidade, 90% reside na zona urbana.
Quanto à distribuição por ocupação em setores econômicos, a maioria dos trabalhadores arcoenses (39%) se dedica à área de prestação de serviços enquanto uma outra fatia de 30% compõe o setor industrial. Os demais se concentram nos setores de comércio de mercadorias, agropecuário, extração vegetal e pesca.

A população do município de Arcos, de acordo com o último censo realizado pelo IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, divulgado em 1º de dezembro de 2010, apresenta os seguintes dados:
População masculina: 18.208 habitantes - 49,77%,
População feminina: 18.374 habitantes - 50,23%,
Total das populações por gênero: 36.582 habitantes - 100,00%.
Zona urbana: 33.238 habitantes - 92,84%,
Zona rural: 3.344 habitantes - 7,16%,
Total da população do município: 36.582 habitantes - 100,00%.
Fonte: Dados oficiais do Censo IBGE 2010



:: Turismo
A cidade é privilegiada por estar situada numa das regiões com as maiores reservas de calcário do mundo. Sendo assim, é possível desfrutar das belezas que a própria natureza proporciona aos moradores e turistas da cidade. Nas reservas, estas situadas a poucos quilômetros da cidade, pode-se ter acesso à várias grutas, fazer rapel nos paredões de calcário, conhecer as pinturas rupestres, bem como poder apreciar a própria paisagem que o local oferece. Além das reservas, outros lugares interessantes à serem visitados são: " A Usina Velha", a Casa de Cultura, Museu Histórico da Companhia Siderúrgica Nacional e o Poliesportivo da cidade.


:: Economia

A economia arcoense é fator que merece destaque na listagem de trunfos do município apresentando resultados positivos em todos os levantamentos realizados. Cabe destacar que em 2000, por exemplo, o PIB (Produto Interno Bruto) da cidade 2000 cresceu mais do que o PIB de Minas Gerais. Naquele ano o índice arcoense foi de 44% em contrapartida aos l6% do Estado.

:: Como chegar

Localizada no Centro-Oeste mineiro, Arcos é município limítrofe de Japaraíba, Iguatama, Pains, Córrego Fundo, Formiga, Santo Antônio do Monte e Luz.
A 210 km da capital, Belo Horizonte, a cidade se situa às margens da BR-354, no eixo de ligação rodoviária das principais rodovias federais do país, como BR-262, BR-040, BR-381(Fernão Dias) e MG-050.
Igreja Matriz Nª Srª do Carmo - Arcos/MG (Fotografia de Aender Mendes)
Arcos - Informações Retiradas do Site Oficial da Prefeitura de Arcos - www.arcos.mg.gov.br

sábado, 22 de setembro de 2012

Ponta Verde, uma praia badalada de Maceió.


Considerada uma das melhores praias urbanas da cidade, Ponta Verde é uma das praias urbanas de Maceió. Suas águas são claras e muito calmas, boas para esportes como mergulho e o windsurf. Coqueirais, barracas - destaque para a charmosa Lopana - e calçadão atraem também aqueles que querem apenas curtir o alto-astral da badalada orla.


É em Ponta Verde que se encontram a grande maioria dos hotéis da cidade, além de ótimos restaurantes e bares que garantem o clima agitado de festa.

Na praia existiu um dos pontos turísticos mais cantados, versados e contados de Maceió, o Gogó da Ema, um coqueiro que nasceu torto à beira-mar e tinha a forma do pescoço de uma ema, derrubado pelo avanço do mar na década de 1960. Era o local dos encontros entre namorados nas décadas de 1950 e 1960. De lá se observa, quando da lua cheia, um espetáculo visual dos mais encantadores. Hoje no local existe um clube, o Alagoas Iate Clube, ponto de divisão entre as praias da Ponta Verde e dos Sete Coqueiros.


Até meados do século XX, o bairro da Ponta Verde era um dos mais remotos da cidade, por pertencer à parte baixa dela, no nível do mar, enquanto a parte alta era a mais povoada. A partir dos anos 1970, houve um intenso investimento privado e público na parte baixa. Avenidas, ruas, casas de luxo, edifícios e hotéis migraram para a área, além de toda a elite econômica de Maceió, transformando-o no bairro mais nobre e um dos mais densos da cidade. Hoje no bairro quase não se acha mais casas por causa do maciço investimento de construtoras para a construção de novos edifícios, fazendo com que a área seja atualmente supervalorizada e visada por brasileiros que buscam uma vida calma e com grande qualidade de vida.

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Top 5 Praias na Flórida


South Beach
As longas extensões de terra à beira-mar do Golfo fazem da Flórida um destino de férias ideal para os amantes da praia. O Estado oferece praia que atendem aos festeiros jovens, famílias, entusiastas do ar livre e escapadas romântica em lua de mel. 


Clearwater Beach
Um local privilegiado para férias familiar e um paraíso para os amantes de esportes de praia, Clearwater Beach oferece aos visitantes uma abundância de opções de atividades. O estreito, três quilômetros de extensão de areia, a  península é um excelente local para banho de sol, voleibol, observação de golfinhos cruzeiros e parapente. O Pier 60 apresenta um centro de recreação, pesca, barracas e parques cobertos.

South Beach
Esta praia é conhecida mundialmente não só por suas belezas naturais, mas principalmente por causa de sua vida noturna agitada. Muitos "clubs", bares e restaurante tornam este um lugar propício ao turismo. Ocean Drive, Lincoln Road e Spañola Way são ruas muito famosas por oferecerem diversas opções de entretenimento e gastromia. Outro aspecto que vale ser lembrado é que grande parte, senão a maioria dos moradores de South Beach, é de origem latina, o que proporciona ao local um clima diferenciado, um ambiente "mais leve" se comparado às outras regiões norte-americanas, regado a tequilas e mojitos e ao som de muita salsa e reaggeton.


Sanibel Beach Para aqueles que procuram uma pesada dose de atividades baseadas na natureza de praia e áreas menos partido, Sanibel Island é uma boa escolha. As praias são consideradas o melhor de "praias shell" da Flórida: lugares para procurar e recolher concha intacta, berbigão e vieiras conchas. Praia de Bowman é remoto o suficiente para oferecer um dia tranquilo banhistas na areia, enquanto Lighthouse Beach atrai visitantes de seu calçadão rústico e histórico farol.


Daytona Beach
Se você quer conduzir o seu carro pela areia ou sentar na arquibancada para assistir a NASCAR ou outra raça circuito profissional, Daytona Beach é o lugar para estar. Além das atividades de corrida, o alongamento de areia de Daytona atrai banhistas enquanto o calçadão de arcade traz em famílias que procuram entretenimento noturno. Entusiastas do conselho pode pegar uma onda em uma das melhores praias da costa leste para o surf.

Siesta Key

Siesta Key é celebrada por ser a praia mais alva Flórida, com 99 por cento da areia composta de quartzo branco. Isso faz com que para a construção de castelos de areia-grande e também mantém a areia fria, mesmo nos dias mais quentes, perfeita para famílias que viajam com crianças pequenas. A água em Siesta Key é mais superficial do que muitas outras praias e há salva-vidas de plantão durante todo o ano. Perto casas de aluguel, áreas de piquenique e playgrounds ajudar as famílias a tomar mais do seu tempo em Siesta Key.

domingo, 16 de setembro de 2012

San Carlos de Bariloche, cidade argentina é destino para todas as épocas do ano


Bariloche, cidade argentina famosa entre turistas brasileiros, é destino para todas as épocas do ano

Arte UOL
É muito difícil que um viajante volte frustrado desse tradicional destino turístico do oeste da Argentina. Localizada no setor norte da cobiçada Patagônia, às margens do lago Nahuel Huapi, Bariloche já provou que está preparada para receber visitantes durante todo o ano, sobretudo os brasileiros que, na temporada de inverno, são mais de 50 mil. Não é a toa que o destino é conhecido como ‘Brasiloche’.

No inverno, a paisagem se pinta de branco, os cerros locais se enchem de neve e as baixas temperaturas, que chegam a atingir alguns pontos abaixo de zero, são uma agradável desculpa para a prática de esportes radicais ou apenas para um encontro entre amigos em alguma cafeteria do simpático Centro Cívico.

No entanto, a face invernal é apenas uma das versões possíveis dessa cidade multifacetada que, há menos de 100 anos, era uma região isolada e pouco conhecida, entre as cordilheiras dos Andes.

Opções não faltam para os visitantes que desembarcam na região durante os meses mais quentes da primavera e do verão. Trekkings por bosques de “arrayanes”, curiosas árvores que chegam a ter mais de 15 metros de altura e troncos grossos revestidos com uma casca fria de cor acanelada e manchas brancas; tranqüilos raftings pelas águas esverdeadas do rio Manso ou até kitesurfing no lago Nahuel Huapi, cujas águas são utilizadas também para congelantes banhos em praias improvisadas sobre terreno formado por pedras.
Bariloche é o destino campeão de visitas na região da Patagônia e oferece opções de lazer que vão de caminhadas até navegações pelos lagos da região, como as que acontecem, no verão no Lago Moreno

San Carlos de Bariloche, nome oficial dessa cidade a mais de 1600 km de Buenos Aires, recebeu seus primeiros residentes no final do século 19, um grupo formado por imigrantes alemães e austríacos dispostos a habitar aquele território então distante e com trechos intransitáveis. O decreto de sua fundação só viria em 1902, assinado pelo presidente Julio A. Roca.

Para repor as energias, o visitante tem à disposição uma gastronomia local que, entre pratos argentinos e outros trazidos da Europa, recebe os comensais com carnes de diferentes cortes e procedências, como as de cervo e coelho; pratos preparados com ingredientes trazidos de águas patagônicas, como trutas e salmões; foundes com sotaque suíço; e uma infinidade de tortas e chocolates. Tudo isso regado a vinhos respeitáveis com preços acessíveis.

Bariloche não deve mesmo frustar nenhum de seus visitantes.

Aos pés dos Andes, São Carlos, a maior área de esqui da América do Sul, também oferece oportunidades excitantes de passeio de barco, caminhada, paragliding e alpinismo. Os verdadeiramente bravos de coração podem mergulhar no Lago Nahuel Huapi congelado, cuja temperatura, mesmo no verão, nunca fica acima de uma média amena de 14°C. Praias como Playa Bonita e Villa Tacul são fascinantes, mas tente evitar a cidade em julho, quando ela é inundada por estudantes.

Em San Carlos de Bariloche a temperatura chega a -10 °C no Cerro Catedral (principal estação de esqui de toda a América Latina), e em maio deste ano, aconteceu a primeira nevasca da região, cobrindo o Cerro e várias partes da cidade. Então na hora de arrumar as malas, não esqueça de pegar as blusas, cachecóis, luvas e gorros.
Os cubanitos (waffle recheado com doce de leite argentino) são uma das sensações da culinária de Bariloche. Eles podem ser encontrados por toda parte, principalmente nas lojas do centro da cidade, junto com chocolates dos mais diversos tipos, jeitos, cores e sabores. Os doces formam uma ótima combinação com o frio local. Já aos que optarem pelo salgado, existem os tradicionais tostados, que são sanduíches de pão de forma bem fininho, recheados com presunto e queijo (jamon e queso), tostados ao ponto.

Para perder as calorias é só passar o dia no centro se esqui. Os instrutores são treinados a ajudar a todos os turistas de plantão. Os que não sabem esquiar podem aprender na hora. Só não se esqueça de usar o equipamento de segurança. Em Piedras Blancas, por exemplo, dá para brincar de esquibunda, uma atividade simples e divertida.

Quem não gosta de esquiar pode aproveitar para caminhar e aproveitar as paisagens que são belíssimas, como a do Circuito do Chico. No Cerro Otto, pode-se andar de teleférico e comer em uma doceria giratória, localizada no topo da montanha. E para quem estiver a fim de dançar, a Grisu é uma das baladas mais famosas da região, com vários ambientes de dança. É impossível sair de Bariloche sem aprender o reggaeton (um ritmo latino bem dançante).

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Aracaju e seus encantos

Os encantos de Aracaju

A animada capital Aracaju, com 35 km de costa litorânea, oferece belas praias, com águas mornas, como em todo o Nordeste. E também é na orla onde acontece a agitação das festas, ao som do forró pé-de-serra e música ao vivo. 

(Crédito: CV Bureau)

Durante o dia, vale a caminhada pela praia, tomar um sol e saborear o prato típico do local: o caranguejo, servido com vinagrete, ou como ingrediente principal de pastéis, moquecas, casquinhas e mariscadas. Um bom lugar para experimentar o caranguejo é na Passarela do Caranguejo, em Atalaia! E não deixei de experimentar o delicioso beiju de tapioca. Para quem quer conhecer melhor a capital sergipana, o Centro Histórico, o Mercado de Aracaju e o Oceanário, que abriga 20 aquários com um pouco da diversidade da flora e fauna marítima e fluvial de Sergipe podem ser ótimas opções de diversão.

Para a curtição da noite, a festa Forrocaju, acontece sempre no mês de junho, é considerada uma das melhores festas juninas do país. Conta com forródromo, shows pirotécnicos, muita comida e danças típicas da região.

E para quem quer um tempo para conhecer as redondezas, a dica é ir à cidade de São Cristóvão, a primeira capital sergipana – e quarta cidade mais antiga do Brasil; o Delta do São Francisco e o Cânion do Xingó. [Fonte: Azul Viagens]


Praias

Atalaia - A praia mais famosa entre os moradores de Aracaju também pode ser uma excelente pedida para os visitantes. Com uma longa faixa de areia, tem poucas barracas, favorecendo o clima familiar e o banho de mar, além da paquera. A orla de Atalaia tem seis quilômetros de extensão e tem uma grande estrutura com bares e restaurantes, parques e praças para se aproveitar além da praia.

Aruana - Primeira das praias do litoral sul de Aracaju, localizadas na rodovia José Sarney. Sem barracas, indicada para quem quer tomar um tranqüilo banho de mar, sem as areias congestionadas de Atalaia, mas sem se afastar da cidade.

Praia dos Náufragos - Recebe este nome por ter sido o local onde, durante a Segunda Guerra, navios bombardeados na costa de Recife alcançavam com suas últimas forças. Os corpos dos marinheiros feridos foram encontrados neste lugar, batizado em memória do fato. Sem pedras, tem o mar agitado, mas permite o banho sem preocupação com afogamentos. Ótima para jogar futebol devido às areias endurecidas.

Praia do Robalo - O local mais badalado da orla de Aracaju, ideal para ver e ser visto. Freqüentado por pessoas de maior poder aquisitivo, tem variadas opções de barracas e restaurantes, que superlotam no fim de semana. Lá, o destaque vai para o restaurante Parati, ponto obrigatório para quem visita o local e gosta de conforto e cardápio variado.

Mosqueiro - Última praia antes da foz do rio Vaza-Barris. A distância da cidade e a tranqüilidade são ideais para quem deseja surfar ou simplesmente ir à praia sem ser incomodado. Na vila de pescadores, há opções de passeios rio adentro, como a Croa do Goré, ou o início da rota até Mangue Seco (BA), muito solicitado por turistas de todo o Brasil.

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

La Paz, na Bolívia, a cidade capaz de tirar o fôlego

Nuestra Señora de La Paz é a capital administrativa da Bolívia, bem como a capital do departamento de La Paz. La Paz é a capital administrativa da Bolívia, enquanto Sucre é a capital constitucional e sede do Supremo Tribunal Federal. La Paz foi criada em 1542, e está localizado na Cordilheira dos Andes. Altitude da cidade varia de cerca de 4.058 metros (13.313 pés) acima do nível do mar em El Alto (onde o aeroporto está localizado) para 3.100 metros (10.170 pés) de área inferior residencial. É a alta capital do país no mundo.

Localizada entre as imponentes montanhas das cordilheiras dos Andes, em pleno altiplano, o turista é capaz de esquecer o barulhento e caótico trânsito local quando surgem diante dos olhos monumentos erguidos bem antes da chegada dos incas ou as imensas montanhas que circundam a cidade e fascinam os mais aventureiros, como o Monte Illimani, o guardião dessa cidade que, diga-se de passagem, é considerada a capital (administrativa) mais alta do mundo. Sua localização próxima às ruínas de Tihuanaco e ao lago Titicaca a torna um centro logístico importante para desbravar a região.

Xamãs lêem o futuro em folhas de coca no Mercado de las Brujas, enquanto que o centro nervoso da cidade é a Calle del Comercio, onde badulaques diversos são ofertados aos turistas. Para uma experiência gastronômica autêntica, tente os restaurantes da Avenida 16 de Julio, onde também encontram-se muitos teatros e bares. Confusa e divertida, curta La Paz com calma, senão seus pulmões não aguentarão.


Paisagens de tirar o fôlego La Paz, capital da Bolívia, oferece opções de passeios pela história e a beleza dos andes Lillian Bento De La Paz Calle del Comercio: aqui se encontra de tudo um pouco Cena comum nas ruas de La Paz: vendedores ambulantes Logo ao aportar em La Paz, capital administrativa da Bolívia, percebe-se que se trata de uma cidade marcada por contrastes.

Para quem chega de avião, logo do aerporto de El Alto, cidade satélite da metrópole, a primeira visão é de casas sem acabamento, as famosas figuras de cholas caminhando pelas ruas e um trânsito caótico, que incrivelmente concentra um baixíssimo índice de acidentes entre veículos e pedestres. Mas, aos poucos, o turista começa a perceber o encantamento do povo boliviano e as peculiaridades que faz da Bolívia um país tão discrepante de seus vizinhos latino-americanos. Outro ponto que impressiona o visitante logo de início é a quantidade de manifestações de apoio ao presidente Evo Morales.

São grafites em muros e cartazes espalhados por todo o caminho, desde a periferia de El Alto até o Centro de La Paz, em um trajeto de cerca de 20 quilômetros. E é na região central da cidade que há maior concentração de atrações e uma infinidade de oportunidades de gastar com produtos típicos bolivianos, que podem ser adquiridos a preços muito baixos se o turista estiver disposto a andar. Com população de 9,2 milhões de pessoas, a Bolívia atrai turistas de toda parte do mundo por oferecer deslumbrantes paisagens montanhosas. Entre prédios antigos e exemplares da arquitetura moderna, é possível ver montanhas tomadas por casas da periferia de La Paz e ao fundo as montanhas nevadas, que permanecem durante a maior parte do ano encobertas de neve. Outro ponto interessante é o contato com uma das culturas mais antigas do mundo, que é bastante preservada. Até nas ruas de La Paz é possível encontrar pessoas falando em quechua ou aimara, idioma do presidente Evo Morales.

O museu de São Francisco, na praça de mesmo nome, é um excelente lugar para conferir traços da cultura desses povos e ver de perto a forte religiosidade dos andinos. Em todos os dias da semana, a igreja é movimentada com fiéis e adoradores de Nossa Senhora de Copacabana e outros santos, como São Francisco de Assis, que dá nome ao local. O Museu de Arte Contemporânea, localizado na Avenida 16 de Julho, na região central de La Paz, reúne obras que mostram a valorização das raízes da civilização Inca e de hábitos dos povos andinos. São telas que revelam diversos hábitos da região, como a dança típica, chamada Cantos de Charazani - povoado montanhoso onde vivem os kallawayas, curandeiros populares xamãs nômades que habitam a região desde antes da colonização espanhola.

No museu, há também uma sessão dedicada exclusivamente a Che Guevara, com telas que retratam principalmente o momento da morte do líder. Outro ponto obrigatório ao visitante é o Museu de La Coca, no Centro de La Paz. Ali, é possível entendar porque a folha é tão preciosa para esse povo. A sedução das compras Como 1 real vale cerca de 3,86 pesos bolivianos, gastar dinheiro em La Paz é uma tentação quase irresistível. A famosa Calle de las Brujas, por exemplo, é endereço obrigatório para quem quer comprar barato e encontrar desde lembrancinhas, como os famosos chaveirinhos com miniaturas de charangos, até eletro-eletrônicos a preço bem mais em conta.
Calle de las Brujas, La Paz  - Bolívia.

A avenida, que instiga a bruxaria no nome é famosa por concentrar lojas e bancas que comercializam artefatos utilizados em magias e rituais espirituais e onde são encontrados desde morcegos ressecados a fetos de lhama, animal símbolo da Bolívia, dentro de vidros. Outro comércio que chama atenção na Calle de las Brujas é a quantidade de pessoas que ficam em esquinas para fósseis oferecer aos turistas. Apesar de ser um comércio ilegal, a venda dos artigos tornou-se conhecida em toda La Paz e a maioria dos pacenhos sabe informar onde conseguir um. Mas o roteiro de compras na Bolívia não termina por aí. Há também a Calle del Comercio e feiras por toda a cidade, onde se pode comprar desde banha de lhama até um apreciado licor de coca, vendido por 45 bolivianos na maioria das feiras.

O visitante deve tomar cuidado para não pagar mais caro. A região da Praça de São Francisco, que concentra muitos hotéis, tudo é mais caro. > PROGRAME-SE La Paz é a capital administrativa e sede do governo e maior cidade da Bolívia, além de ser a capital mais alta do mundo: 3.600 metros acima do nível do mar. A cidade foi construída dentro de um cânion formado no altiplano. Com cerca 1,6 milhão de habitantes, a sede do governo está na cidade desde 1898.

COMO CHEGAR De avião - O Aeroporto Internacional de El Alto, na cidade satélite de mesmo nome Por terra - Chegam ônibus de diversas localidades do Peru na praça em frente ao Cemitério Geral, ou é possível chegar também a partir de Estados como Rondônia, Mato Grosso do Sul e Acre

COMO ANDAR NA CIDADE Há dois tipos de transporte coletivo na cidade: os microônibus, que custam em média 1 boliviano; e as vans, ou mini-buses, um pouco mais caras e que têm um cobrador gritando o itinerário para quem quiser ouvir. Basta subir e pedir para parar onde quiser (quase não há paradas regulares). Táxi também é um meio muito usado em La Paz por ser muito barato. Não existem taxímetros e o preço deve ser combinado com o motorista antes do início da viagem. Normalmente, dentro da cidade, as corridas vão de 5 a 20 bolivianos

É fácil chegar e difícil respirar
A cidade está localizada perto de muitas ruínas naturais e antigos também. Muitos turistas optaram por fazer viagens de um dia para as ruínas Tiahuanaco, que são milhares de anos mais velhas do que Machu Picchu


Carimbar o passaporte gastando pouco, é fácil, já que entrar na Bolívia é um processo muito simples. De São Paulo, há vôos diários para La Paz. Mas, se a idéia for chegar por terra, também não há dificuldade. Basta reservar um lugar em um ônibus que chegue até Puerto Suarez, na divisa com Corumbá (MS), de onde saem ônibus e trens diários para a região central do país. O conhecido "trem da morte" é opção para quem quer andar sobre os trilhos, mas são 18 horas até Santa Cruz para ter acesso mais fácil até La Paz, já na fronteira com o Chile. Chegar é fácil.

O difícil é respirar na capital mais alta do mundo, a 3.650 metros acima do nível do mar. Com isso, o frio é garantido e o visitante deve estar avisado para levar muito agasalho na bagagem. No verão, as temperaturas mais altas chegam no máximo a 20º C. Quem chega de avião, logo percebe as formações de neve sobre a Cordilheira dos Andes. Ao aterrisar no aeroporto de El Alto, a dificuldade para respirar chega junto com dores de cabeça e enjôos, já que a cidade-satélite é ainda mais alta, com 4.100 metros de altitude. Para driblar a dificuldade de respiração, os bolivianos cuidam de oferecer, em vários lugares mate, folhas e balas de coca. Mas um dia depois, as dificuldades tendem a passar e, com o corpo mais adaptado, é hora de apreciar as belezas dos Andes.

Chacaltaya, uma das colunas dos Andes, fica a menos de 2 horas de La Paz e, por cerca de R$ 40 é possível esquiar na pista mais alta do mundo - 5.265 metros acima do nível do mar. Porém, os visitantes que procurarem La Paz nessa época do ano encontrarão a pista interditada para reforma. Do outro lado da capital boliviana, vale a pena conferir as ruínas de Tiahuanaco, que mostram parte do que foi o local antes da civilização Inca e depois dos espanhóis chegarem na Bolívia. Outra opção é visitar o famoso Lago Titicaca, em Copacabana, que deslumbra os olhos dos visitantes pela beleza das águas azuis.

É o maior lago navegável do mundo e a vista é impressionante, de um azul encantador. Do Titicaca vem a famosa truta, que é vendida assada a preços variados em La Paz, Copacabana e demais cidades do País - La Trucha del Titicaca. Outra ponto turístico de encantar os olhos é a paisagem de sal de Uyuni, na região sudoeste do país, considerado o maior salar do planeta. É um deserto formado pela evaporação da água salgada. Vale a pena programar pelo menos dois dias para conhecer e explorar bem o lugar.

Fonte: Jornal O Popular



COMO CHEGAR
Companhias como a Aerosur ligam La Paz ao Brasil com escalas em Santa Cruz de la Sierra.

INFORMAÇÕES AO VIAJANTE
Línguas: Espanhol Quíchua e Aimará
Moeda: Boliviano
Como ligar para o Brasil: 800-100055
Visto: Não é necessário
Saúde: Exige certificado internacional de vacinação contra febre amarela. Tome precauções com o mal de altitude, não exagerando nos esforços físicos até completar a adaptação. Proteja-se do sol adequadamente e evite comer em restaurante suspeitos.

Embaixada oficial no Brasil:
SHIS, QI 19 Conj.13, Casa 19, Lago Sul - Brasília/DF
(61) 3366-3432
http://www.embolivia.org.br
Melhor época para visitar: No final de cada estação chuvosa, fim de janeiro e de agosto. Mas, de outubro a maio, as chuvas colaboram para diminuir o calor.

Site: www.lapaz.bo
População: 877.363 hab
DDD: 2
Fuso horário: -1h (horário de Brasília)

Distância de outras cidades: Potosi 748km, Uyuni 497km

Fotos: confira aqui 'top 10' com as cachoeiras mais incríveis do mundo

É impossível ficar indiferente diante de tanta beleza. Com todo seu esplendor, a natureza nos presenteia com cataratas de tirar o fôlego ao redor do globo. Confira nossa seleção com as dez mais incríveis cachoeiras do mundo!

1. Cataratas do Iguaçu, entre Brasil e Argentina
Na fronteira entre o  Paraná e a Argentina fica um dos principais cartões-postais brasileiros e a maior queda d’água em volume do mundo, com média de 1,3 milhões de litros por segundo. Rodeadas pelas águas do rio Iguaçu, as 275 quedas d’água têm altura entre 60 m e 82 m. Para vê-las é preciso entrar no Parque Nacional do Iguaçu, cercado por uma passarela de 1,2 km, que proporciona uma bela vista para a atração.
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2. Cataratas Victória, entre Zâmbia e Zimbabwe
É a maior queda d’água da África, com uma vazão média de 1 milhão de litros por segundo. Localizada no rio Zambezi, entre a Zâmbia e o Zimbabwe, seu tamanho também impressiona: 1,7 km de largura e altura entre 61 m e 128 m. Além da beleza incontestável, a cachoeira guarda duas curiosidades. A primeira é que ela é conhecida como “Mosi-ao-Tunya” no idioma local, que significa “fumaça que troveja”, em português. A segunda, é que ela foi encontrada em 1855 pelo explorador escocês David Livingstone, que a batizou em homenagem à rainha Victória. Prova de que natureza também é cultura!
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3. Cataratas do Niágara, entre EUA e Canadá
Mais de 12 milhões de pessoas visitam todos os anos esse pedaço de paraíso, que faz fronteira entre a província Canadense de Ontário e o Estado de York, nos EUA, por meio do lago Erie. Não é à toa que elas se tornaram as cachoeiras mais famosas da América do Norte, já que as três juntas somam um volume médio de 4,5 milhões de litros por segundo, que desaguam no rio Niagara e também servem como fonte de energia hidrelétrica. Já o seu nome tem origem na palavra indiana Onguiaahora, que significa “grande trovão de águas”, em português.

O rio que forma as quedas de água é o rio Niagara, e o volume médio das três quedas somadas chega a 4,5 milhões de litros por segundo. Quinze pessoas já tentaram se atirar das cahoeiras do Niagara dentro de um barril. Por incrível que pareça isto acabou virando moda, embora seja absolutamente proibido. Destas quinze pessoas, apenas dez sobreviveram para contar o que sentiram. Um   dos casos mais famosos foi o de Roger Woodward. Ele tinha 7 anos, e tomava banho no rio quando foi levado pela correnteza. Caiu na cachoeira, mas conseguiu sobreviver somente com alguns arranhões. Foi o único até hoje a conseguir essa façanha.

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4. Cachoeira Angel, Venezuela
Já pensou saltar do alto de uma cachoeira com 1 km de altura? Se não dá para realizar tal façanha, pelo menos vale apreciar, lá debaixo, a vista para a queda d’água mais alta do mundo. A altura é tanta que antes de chegar perto do chão, grande parte da água é evaporada ou levada como uma névoa fina pela força dos ventos. Para ver tal beleza de pertinho, vá para o Planalto das Guianas, uma das cinco regiões da Venezuela, onde ficam a montanha Auyantepui e o rio Churum, que entornam a cachoeira.
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5. Cataratas de Yosemite, Califórnia, EUA
O Parque Nacional de Yosemite, na Sierra Nevada, Califórnia, abriga as quedas d’água mais altas dos EUA, com 739 m de altura. A atração engloba um conjunto de 3 cachoeiras, que contam com uma grande vantagem para os menos aventureiros ou pouco preparados fisicamente, já que o acesso a elas é considerado fácil. E aqui vai uma dica: prefira visitá-las no final da primavera, quando o fluxo de água está em seu pico.
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6. Cachoeira Kaieteur, Guiana
Uma das cachoeiras de queda única mais deslumbrantes do mundo, a Kaieteur fica no rio Potaro, no centro de Guiana, dentro do Parque Nacional de mesmo nome. Sua peculiaridade reside na combinação única de grandezas entre altura (de 226 m a 251 m), largura (100 m) e muito volume de água. Além da queda d’água principal – de tirar o fôlego, diga-se de passagem – a atração conta, ainda, com uma série de cascatas íngremes e menores.
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7. Cachoeira Gullfoss, Islândia
Uma das atrações turísticas mais populares da Islândia, a cachoeira Gullfoss fica no cânion do rio Hvítá, no sudoeste do país. Também pudera, já que a queda d’água chega a ter 150 m³ de volume de água durante o verão, e 80 m³ durante o inverno. Outro diferencial são as suas curvas acentuadas, perpendiculares ao fluxo do rio e que formam 3 cascatas – de 11 m, 21 m e 32m de profundidade e 2,5 km de comprimento.
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8. Cataratas Dettifoss, Islândia
Conhecida como uma das maiores e mais poderosas quedas d’água da Europa, a Dettifoss fica no rio Jökulsá á Fjöllum, dentro do parque nacional de Jökulsárgljúfur, na área de Mývatn, no nordeste da Islândia. Com 100 m de largura e 44 m de altura, a catarata tem um fluxo de água de cerca de 500 m³ por segundo, dependendo da estação do ano e do degelo do verão. É possível ter diversas perspectivas de suas águas leitosas - que são alimentadas pelo derretimento da geleira Vatnajökull -, já que ambos os lados da catarata podem ser visitados.
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9. Cataratas Sutherland, Nova Zelândia
Conhecida por seus esportes radicais e belezas naturais estonteantes, a Nova Zelândia não poderia ficar de fora da lista com as cachoeiras mais incríveis do mundo. A sua garota dos olhos fica na Trilha Milford, na Ilha Sul do país. Após uma caminhada de 45 minutos pela trilha principal chega-se à cachoeira que, com seus 580 m de altura, é a mais alta do país.
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10. Cataratas Yellowstone, EUA
Duas grandes cachoeiras são as atrações do Parque Nacional Yellowstone, em Wyoming, nos EUA.  O parque mais antigo do mundo. Elas consistem de 290 quedas d'água. As quedas superiores têm 33 m de altura, e as inferiores, 94 m, enquanto a largura é estreita, com apenas 22 m. Um antigo e imponente cânion de 304 m de altura cerca as quedas d’água, que chega a atingir o volume de 240 m³ por segundo durante o escoamento de pico.

domingo, 2 de setembro de 2012

As belezas e atrações do Yosemite National Park nas montanhas da Serra Nevada, Califórnia

O Parque Nacional de Yosemite (em inglês: Yosemite National Park) é um parque nacional norte-americano localizado nas montanhas da Serra Nevada, no estado da Califórnia, nos condados de Mariposa e Tuolumne.

O parque cobre uma área de 3 081 km², estando a sua altitude compreendida entre os 600 e os 4.000 metros. O parque de Yosemite recebe a visita de cerca de três milhões de visitantes por ano, grande parte somente para ver o vale de Yosemite, mas no parque existem muitas outras atrações, pois é reconhecido internacionalmente pelos seus espetaculares desfiladeiros de granito, cascatas, arroios claros, bosques de sequoias gigantes e grande biodiversidade, que lhe valeram a designação de Património Mundial em 1984.

Das sete mil espécies de plantas existentes na Califórnia, cerca de metade está na Serra Nevada, e mais de 20% das espécies concentra-se em Yosemite. O parque conta também com registros documentais da presença de mais de 160 plantas raras, com solos únicos e formações geológicas também elas raras, que caracterizam as áreas restritas que estas plantas ocupam.

Geologicamente o parque caracteriza-se pela presença de rocha granítica e algumas rochas mais antigas. Há aproximadamente dez milhões de anos, a Serra Nevada sofreu uma elevação, tendo-se depois inclinado, o que levou a que as suas encostas ocidentais ficassem com declives ligeiros e as orientais com declives mais acentuados. A elevação resultou num aumento da inclinação dos leitos dos riachos e dos rios, resultando na formação de desfiladeiros profundos e estreitos. Há um milhão de anos, verificou-se uma acumulação de neve e gelo, formando glaciares nos prados alpinos mais altos, descendo depois para os vales percorridos pelos rios.[2] A espessura do gelo no vale de Yosemite pode ter chegado aos 1.200 metros durante o início do período glaciar. O movimento de descida das massas de gelo esculpiu o vale em forma de U que tantos visitantes atrai hoje em dia.

Deslumbrante, o Yosemite National Park é uma atração nos EUA para mais de 3,5 milhões de turistas a cada ano. O parque oferece caminhadas com paisagens, pesca de truta, escalada, cavalgadas e uma grande variedade de outras atividades ao ar livre durante todo o ano. Além disso, existem mais de 1.300 parques de campismo destinados para camping com carro. Esta é uma das maneiras de visitar Yosemite, que é bastante popular. motivos Camping Felizmente todos estes parques de campismo estão localizados nos 12 parques de campismo espalhados por todo o parque. 3 deles estão situados no no vale de Yosemite, dois deles estão localizados na entrada sul do parque e todo o resto estão disponíveis a partir Tioga Road, que atravessa o parque no sentido leste-oeste. 7 desses acampamentos fornecem reservas para todos os sites para o período da alta temporada.

Este é o final da primavera como regra e início do outono. Há três acampamentos localizados nas altitudes mais baixas do parque. Eles estão abertos sempre. Nas demais a abertura da temporada começa quando a neve derrete e a temporada está se fechando quando o inverno chega. Reservas no Yosemite Camping Reservas são acessíveis através do sistema de reservas do National Park Service. Graças a sua grande atração acampamentos de Yosemite pode ser reservada apenas 5 meses antes do tempo de suas férias.

Se você ainda decidiu ir para Yosemite, no último minuto, então você pode prender um parque de campismo chegando ao local no início da manhã. À tarde você não vai encontrar um lugar especialmente se você fazê-lo durante o fim de semana. Os parques de campismo deste tipo não são fornecidos durante o verão no vale de Yosemite.

Instalações
Todos os parques de campismo tem uma tabela, um poço de grelha ou de fogo, um armário de armazenamento de alimentos. Alguns acampamentos fornecem água potável e até mesmo vasos sanitários. Água Creek pode ser uma opção e você tem que ferver. Pequenas lojas de mantimentos e lenha necessárias podem ser encontradas em Tuolomne Meadows, Yosemite Village, Wawona, Curry Village, Crane Flat. Não é permitido recolher madeira no parque, mesmo se for derrubado.

Ursos em Yosemite

Ursos marrons de Yosemite são onívoros e comem tudo que encontram. Eles já sabem como abrir todos os tipos de recipientes de armazenamento e carros. Portanto, todos os acampamentos têm armários para armazenagem de alimentos. Os campistas devem colocar alimentos, produtos de higiene pessoal, bebidas e comida bem trancado dentro desses armários de acordo com a lei federal.