quinta-feira, 7 de março de 2013

Capri, a ilha que na Itália é mais bonita que Nápoles ou Veneza.

Capri é uma ilha no Mar Tirreno ao largo da Península de Sorrento, no lado sul do Golfo de Nápoles, na região da Campânia, na Itália. Algumas curiosidades sobre Capri:
Capri é um dos 10 melhores lugares para se visitar na Itália. Pode não ser tão popular como Roma, Milão e Pisa, mas é tão bonito ou melhor, mais bonito do que Nápoles ou Veneza.


  • Capri está situado ao largo da costa de Amalfi na Campânia, na Itália. A beleza serena e clima quente torna Capri um ponto turístico. Você pode visitar Capri, não só no verão, mas também no inverno. Início da primavera é também um momento ideal para explorar Capri. No verão (Junho a Setembro) a faixa de temperatura média é de 27 a 31° C. Durante o Inverno, a temperatura desce e é, muitas vezes fica entre de 10 e 15° C.
A ilha é dividida em duas pequenas cidades: Capri e Anacapri. A "Cidade de Capri" é a principal área comercial. A "Comunidade de Anacapri" ocupa o lado oeste da ilha. O cenário marcante e agradável clima de Capri e Anacapri sempre atraiu artistas europeus, escritores e celebridades.

Fatos históricos sobre Capri nos informar que foi descoberta por César Augusto em 29 aC. Ele ficou tão impressionado com o charme pacífico da ilha que ele começou a visitar Capri novamente e novamente. Seu sucessor, Tibério, construiu 12 moradias luxuosas entre 27 e 37 dC. É possível ver os restos das moradias construídas pelo imperador romano Augusto e Tibério; que retratam romana, Norman, e arquitetura árabe.

  • O grego 'Teleboi' foram as primeiras pessoas a se estabelecer em Capri. Eles chegaram a esta ilha no século 8 aC. Restos de vários animais e armas foram encontradas nos locais de escavação em Capri. Paredes de uma antiga acrópole grega ainda podem ser vistas em Capri. É a única estrutura que mostra que Taleboi viveu lá.
  • 'Hotel Pagano' foi o primeiro hotel na ilha que foi inaugurado em 1826. O escritor alemão Augusto Kopisch visitou Capri e ficaram lá. Muitos escritores e poetas foram atraídos pela solidão mágica desta ilha. Descrição da fragrância inebriante das flores sobre esta ilha pode ser encontrada em obras literárias clássicas. A simplicidade rústica e os respingos delicadas de cor, fazem desta ilha um dos pontos principais para os turistas.
  • A Gruta Azul é a mais famosa das muitas cavernas nesta ilha. Ele está situado no lado oeste da ilha. A cor incrível azul do mar no interior da caverna deixa uma marca permanente em sua mente. As vistas deslumbrantes das cavernas tornar sua viagem inesquecível. Cavernas e paisagens de montanhas ao longo da costa de Capri são apenas incríveis.
  • Monte Solaro é o ponto mais alto (589 m) em Capri, de onde se pode desfrutar de uma vista magnífica e encantadora da ilha. Aqueles que gostam de fotografia pode clicar em um excelente encaixe daqui.
  • Capri é um destino perfeito para aqueles que amam a natureza à beira-mar. Quem gosta de mergulho do mar, canoagem, trekking e esportes náuticos, com certeza gostaria de desfrutar de sua estadia aqui. Os "Passos fenícias", no caminho para o mar a partir de Anacapri é um dos sites mais visitados da ilha.
  • Uma curiosidade sobre Capri é que o famoso escritor Somerset Maugham escolheu Capri como cenário para seu conto "A Lotus Eater". Nesta história, o herói chega a Capri de Boston, para desfrutar de um feriado. Ele está tão fascinado pela beleza da ilha que ele desiste de seu trabalho e faz a sua mente para passar o resto de sua vida em lazer lá! O que uma descrição realista de Capri!
  • Capri é uma ilha linda. Revimos e selecionou os 12 melhores papéis de parede de Capri. Baixe abaixo um wallpapers de alta qualidade Capri em ampla gama de resoluções HD para seu computador de mesa ou móvel.

Capri é um destino cobiçado desde a época dos imperadores romanos – Otaviano e Tibério construíram palacetes por lá. Por sua proximidade à Costa Amalfitana, pode ser visitada na mesma viagem.

Como chegar: Capri
Capri está ligada ao continente por linhas regulares de barco partindo de Nápoles (40 a 80 minutos de viagem, dependendo do equipamento) e Sorrento (20 a 40 minutos de viagem).

Quando ir?
Capri só “funciona” a pleno de meados da primavera a meados do outono. Julho e agosto, porém, ficam cheios demais por conta das férias européias. Os meses ideais são junho e setembro. Na baixíssima temporada há muita coisa fechada (incluindo hotéis), e pouca vida ao ar livre. As paisagens e os cenários, porém, continuam por lá, e o trânsito está livre. Eu não iria no inverno, não. Mas… dois blogueiros que eu respeito, a Luisa e o Marcio, foram e gostaram; clique nos nomes para ler os relatos. (Atualização: nos comentários, a Luisa avisa que a sua recomendação é específica para a época do Réveillon, quando a maioria dos hotéis da costeira volta a abrir; e o Marcio relata que adorou compartilhar os lugares da costeira freqüentados pelos moradores, mas que achou Capri excessivamente parada.)

Dá para ir e voltar no mesmo dia saindo de Roma?
De carro (ou mesmo de ônibus, em excursão), são três horas e tralalá de viagem até Sorrento; eu sinceramente não faria um bate-volta que envolvesse seis horas de estrada só de deslocamento. Capri é um pouquinho mais viável, se você pegar o primeiro trem a Nápoles. Ainda assim, o ritmo puxado e os horários marcados podem deixar o passeio, além de corrido, tenso demais; nesse caso, é melhor cacifar uma excursão.

Estratégia de viagem 1: ideal
Se eu fosse fazer essa viagem hoje, eu pegaria o trem de Roma a Nápoles. Caso tivesse um dia sobrando, me hospedaria uma noite em Nápoles. Aproveitaria o dia para ir a Pompéia pela Circumvesuviana e, na volta, passar no Museu Arqueológico para ver as obras que não estão mais nas ruínas. (E de noite experimentaria uma autêntica redonda napoletana.) Para ler sobre minha última passagem por Nápoles, clique aqui.

Caso não tivesse tempo sobrando, tomaria um táxi da estação para o porto de Molo Beverello e pegaria direto um alíscafo (barco rápido) para Capri.

Em Capri ficaria uma ou duas noites. Os lerês básicos (da incontornável — e, para mim, decepcionante — Gruta Azul, ao forte no topo do Monte Solaro, para cima de Anacapri) tomam o primeiro dia inteiro. A noite é para você fazer a passeggiata sem os turistas do dia; e o segundo dia, para se dar ao luxo de curtir Capri sem lerês, fazendo suas próprias descobertas. Depois pegaria o barco para Sorrento e lá alugaria um carro. Montaria base 15 km adiante, em Positano, que para mim é o mais encantador dos vilarejos da costeira. (Há muitíssimos, porém, que preferem Ravello — mas os 8 km de subida a 15 km/h prejudicam bastante os planos de quem quer ficar no vaivém.)

Ficaria três noites por lá (o mínimo-mínimo-mínimo são duas); não deixaria de subir a Ravello nem de visitar as lojas de fábrica de cerâmica pintadas a mão em Vietri sul Mare (no finzinho da costeira, quase em Salerno).

Alternativa ao carro: há quem sustente — e acho o ponto de vista interessantíssimo — que de carro você perde muito do encanto da costeira, já que precisa prestar atenção no trânsito (e achar lugar para estacionar). Se você não vai com tempo muito corrido, considere fazer os trajetos de ônibus (no sentido Salerno, no lado da estrada que acompanha o penhasco) e de Metrò del Mare (no sentido Sorrento; funciona apenas na temporada). Por fim, devolveria o carro em Sorrento e voltaria de trem a Roma, via Nápoles (Circumvesuviana até a Piazza Garibaldi, então trem rápido).

Estratégia de viagem 2: prática/econômica
Com menos tempo e dinheiro para gastar, eu viria de trem até Nápoles e pegaria a Circumvesuviana a Sorrento. Montaria base em Sorrento mesmo.

Separaria dois dias para fazer a costeira, de ônibus ou carro (veja estratégia número 1) e um terceiro dia para fazer o bate-volta de barco a Capri.

Pompéia poderia ser feita na ida ou na volta de trem (desça na estação Pompei Villa Scavi); a entrada Marina Grande/Piazza dell’Anfiteatro tem um guarda-volumes.

Onde ficar Capri (com pernoite) combina com romance e lua-de-mel — e valem um investimentozinho a mais. Se puder, pense em hotéis do padrão do Luna ou da Casa Morgano em Capri; da Casa Albertina e da Villa Rosa em Positano; ou do Chiaja em Nápoles.

Fonte: www.viajenaviagem.com

Ilha de Capri
Capri foi o lugar que me fez mudar de idéia sobre ser Positano o lugar mais lindo do mundo. Capri é tão linda que eu passei a achar que toda a Costa Amalfitana é o lugar mais lindo do mundo. E eu não sei, ainda, qual é mais bonita, Capri ou Positano…

Capri fica bem pertinho de Sorrento e, para chegar lá, é necessário pegar um barco (uma espécie de catamarã) no porto de Sorrento. Do hotel em que ficamos em Sorrento (o Ulysse Deluxe) até o porto dava para ir andando e foi o que fizemos. É bem perto. A viagem de Sorrento para Capri dura cerca de 25 minutos e o bilhete custou 14 euros cada trecho (é meio caro…). Os barcos saem durante o dia todo, sendo desnecessário comprar com antecedência. Basta consultar os horários e programar o horário de ida e de volta.
O bilhete para o catamarã de Capri
O catamarã para Capri
Chegando em Capri, é necessário comprar um bilhete para subir a montanha. Capri (a ilha toda) é uma montanha. Aliás, várias montanhas enormes juntas e também no meio do mar. e vc só chega na parte realmente habitada de Capri subindo a montanha. E, para subir a montanha, vc vai de FUNICOLARE!

Era só eu olhar para aquele troço que eu me lembrava da música italiana engraçada do “Funicolì Funicolà”. E depois eu acabei descobrindo que a música foi criada para celebrar a criação do primeiro Funicolare do Vesúvio no século XIX. Hehehe! A passagem de Funicolare custa 1,40 euro cada vez que vc anda nele.

O bilhete do Funicolare
Funicolare é o meio de transporte em Capri. Senão o único, um dos poucos. Lá quase não se vê carros, ônibus… O que mais se vê são barcos, funicolare, scooter e uns carrinhos bem pequeninhos e engraçados, que a prefeitura disponibiliza para transportar os velhinhos que moram na cidade. Fantástico, né?! E isso é bem necessário, porque a população é quase toda idosa e a ilha é cheia de ladeiras e escadas muito íngremes.

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